Sigla que, na tabela de velocidades máximas ( TVM ) a praticar numa determinada linha-férrea, significa que -no troço a que diz respeito- esse máximo foi imposto pelo estado da Via.

Designação abreviada de via ascendente, em que os comboios circulam da origem para o fim da linha . Assim, quilometragem, sinais, aparelhos de via, catenária apresentam numeração crescente no sentido da circulação.

Vagão para transporte, em posição inclinada, de chapas ou de vidros, por exemplo.

Vagão equipado de uma bolsa para acondicionar as rodas de um semi-reboque, podendo servir também para o transporte de caixas móveis.

Vagão destinado a calibrar básculas, por forma a que o resultado das pesagens indique apenas a carga dos veículos.

Segundo a definição constante do Glossário de Estatísticas de Transportes elaborado pelo Grupo de Trabalho CE, CEMT, CEE-ONU, é o vagão isotérmico equipado com um dispositivo de produção de frio (grupo mecânico de compressão, máquina de absorção, entre outros).

Seguindo, embora não integralmente, a definição constante do Glossário de Estatísticas de Transportes elaborado pelo Grupo de Trabalho CE, CEMT, CEE-ONU, é o vagão isotérmico que dispõe de uma fonte de frio (por exemplo gelo hídrico ou gelo carbónico) que não um equipamento mecânico ou de absorção.

Vagão especial de plataforma rebaixada para o transporte de veículos rodoviários completos, podendo também ser utilizado para o transporte de UTIs (Unidades Técnicas Intermodais)

Valor, num momento dado, de uma grandeza física variável em função do tempo (por exemplo tensão ou corrente).

Média aritmética da corrente eléctrica que, para os --> semicondutores de potência, não deve ser ultrapassada durante muito tempo, a fim de evitar sobrecargas.

Órgão que, em caso de apertos rápidos, permite aumentar a velocidade de propagação da frenagem reduzindo muito rapidamente a depressão na conduta geral de vácuo, em todo o comboio, garantindo assim o efeito mais rápido dos cilindros do freio inclusive nos últimos veículos.

Válvula de grande débito que, em caso de accionamento, esvazia completamente a conduta geral ou reduz muito rapidamente a sua pressão até cerca de 0,5 bar.

Válvula de freio de emergência que abaixa e mantém a 2 bar a pressão na conduta geral em vez de a esvaziar completamente, permitindo reduzir a necessidade de ar comprimido no desaperto e, consequentemente, o próprio tempo de desaperto.

Válvula que permite esvaziar completamente a conduta geral em caso de frenagem de emergência.

Válvula de grande débito accionada por uma pressão-piloto que, em caso de frenagem de emergência, reduz muito rapidamente a pressão na conduta geral até cerca de 0,5 bar.

Dispositivo situado na cabina que permite ao maquinista comandar a frenagem de emergência do comboio colocando a conduta geral à atmosfera.

Válvula de grande débito que, em caso de accionamento, esvazia completamente a conduta geral ou reduz muito rapidamente a sua pressão até cerca de 0,5 bar.

Válvula de maquinista com debitómetro integrado, que corta total ou parcialmente a realimentação da conduta geral em caso de frenagem de sinal de alarme, ou de qualquer forte depressão na conduta geral causada pela aplicação automática do freio ou pela ruptura da conduta geral, o que faz com que o comboio pare seguramente mesmo que a fenagem de sinal de alarme tenha sido entretanto inibida automaticamente.

Válvula destinada a assegurar a purga do reservatório de comando do distribuidor, para obter a ineficácia do sistema de freio e permitir, assim, o movimento dos veículos em manobras.

Válvula que se abre ou fecha quando são atingidos certos valores estabelecidos, em caso de variação de pressão (pressões diferenciais) de determinado fluido. É utilizada em carruagens estanques à pressão, nos orifícios de entrada e de saída da climatização.

Válvula que regula a distribuição do vapor no cilindro dos motores a vapor.

Elemento do equipamento de freio, ligado às condutas geral e de alimentação, que, nas operações de aperto, permite fazer baixar a pressão na conduta geral de modo controlado e, nas operações de desaperto, realimentá-la também de modo controlado, pondo-a em comunicação com a fonte de ar comprimido (conduta de alimentação). Além das funções de aperto e desaperto, a válvula do maquinista tem de garantir a automaticidade do freio em caso de separação da conduta geral, de fugas importantes nela ocorridas ou de frenagens de emergência.

Elemento principal do equipamento de freio, com memória passiva, ligado simultaneamente à conduta geral, ao reservatório auxiliar, ao cilindro de freio e à atmosfera, que provoca, durante o aperto, sob o efeito da redução da pressão na conduta geral, a passagem do ar do reservatório auxiliar para o cilindro de freio e, durante o desaperto, o escape do ar do cilindro de freio para a atmosfera.

Elementos do dispositivo de antipatinagem (antibloqueio) que, no caso de forte deslizamento dos eixos durante a frenagem, esvaziam total ou parcialmente o cilindro de freio em menos de 10 s, antes de o realimentar.

Elementos do dispositivo de antipatinagem (antibloqueio) que, no caso de forte deslizamento dos eixos durante a frenagem, esvaziam total ou parcialmente o cilindro de freio em menos de 10 s, antes de o realimentar.

Porção de linha aérea compreendida entre dois apoios consecutivos. A distância entre esses apoios é conhecida por "comprimento do vão".

Distância entre apoios consecutivos de uma ponte.

Distância entre eixos das travessa da via. Em Portugal é de 60 cm.

Abertura do arco de uma abóbada.

Vão medido paralelamente ao eixo de uma ponte, entre os paramentos interiores dos apoios.

Vão medido paralelamente ao eixo de uma ponte, entre os eixos dos apoios.

Distância entre as testas dos encontros, medida paralelamente ao eixo da ponte.

Vão medido entre os paramentos interiores dos apoios, perpendicularmente ao eixo da linha de água atravessada ou da estrada ou caminho inferior.

Elemento de protecção que tem a finalidade, depois de ligada convenientemente, de colocar a catenária ao mesmo potencial da terra. Deve ser sempre utilizada quando da execução de um trabalho no tejadilho da unidade motora, colocando uma em cada extremidade para garntia de total protecção.

Fenómeno de instabilidade de uma peça linear, que é caracterizado pela ocorrência de grandes deformações transversais.

Evolução no tempo da força de contacto entre o pantógrafo e o fio de contacto. Constitui um critério decisivo para avaliar a qualidade de captação da corrente, a alta velocidade, de um determinado tipo de catenária ou pantógrafo. O valor máximo admissível para a força de contacto é determinado pela elevação máxima permitida para o fio de contacto, e o valor mínimo está relacionado com a garantia de passagem da corrente. A obtenção de uma variação regular da força de contacto permite reduzir o aparecimento de faíscas e arcos eléctricos, bem como o desgaste do fio de contacto.

Outro método para a determinação da posição dos polos na motorização de estator longo. Mais especificamente, processo para a determinação da posição dos polos dos magnetos de excitação em relação aos polos da parte do motor situada na via. O princípio baseia-se na indução de ondas electromagnéticas na bobinagem de estator longo através de magnetos de corrente alternada.

Varões de aço de alta resistência, empregues no pré-esforço do betão que se passará a designar por

Soma dos vãos úteis de uma ponte.

Designação abreviada de via descendente, em que os comboios circulam do fim para a origem da linha . Assim, quilometragem, sinais, aparelhos de via, catenária apresentam numeração decrescente no sentido da circulação.

Selecção do encaminhamento segundo critérios como, por exemplo, qualidade funcional, caminho mais curto (número de ligações) ou caminho mais rápido.

Numa rede de comutação de pacotes, o menor intervalo possível entre o instante inicial e o instante final da transferência de dados, definido numa tabela de encaminhamento.

Veículo constituído por duas caixas contíguas ligadas por uma articulação e assentes, em princípio, num mesmo bogie.

Veículo mantido em sustentação, sem contacto com a via, através de forças magnéticas. Na prática, o guiamento e a propulsão também são efectuados sem contacto.

No caso do comboio magnético --> TRANSRAPID, é um veículo de socorro com motorização autónoma, utilizado em linha em caso de falha de alimentação de energia da motorização de estator longo. Estando equipado de geradores, pode assegurar também a --> alimentação de energia a bordo do comboio magnético durante o reboque. No sistema roda/carril, é particularmente importante o --> comboio de socorro em túneis.

Veículo cuja propulsão dispõe de duas fontes de energia de natureza diferente e combina, em geral, um motor eléctrico e um motor térmico.

Termo utilizado para designar os veículos especiais concebidos para medições de controlo, controlo de funções, protecção contra incêndios, evacuação, manutenção, reparação e reboque de veículos.

Veio de rodado cujo interior é oco a fim de reduzir a sua massa. O furo é utilizado também para introdução da sonda de ensaio ultrassónico em caso de exame para a detecção de fendas.

Veio de rodado cujo interior é oco a fim de reduzir a sua massa. O furo é utilizado também para introdução da sonda de ensaio ultrassónico, em caso de exame para a detecção de fendas.

Veio oco de veículo ferroviário com duas flanges, para a fixação do centro da roda. É furado longitudinalmente e constituído por vários elementos.

Velocidade a que ocorrem elevações anormais da catenária. Por exemplo, a velocidade à qual o tempo necessário para percorrer um vão é igual à duração da --> oscilação própria da catenária.

Velocidade máxima a que uma agulha pode ser percorrida para a via desviada, de acordo com uma dada aceleração transversal. Ela é tanto mais elevada quanto maior for o raio de curvatura da agulha.

Velocidade máxima para a qual uma linha ou um veículo são concebidos (--> diagrama de marcha de projecto).

Velocidade máxima a que uma agulha pode ser percorrida para a via desviada, de acordo com uma dada aceleração transversal. Ela é tanto mais elevada quanto maior for o raio de curvatura da agulha.

Inverso do intervalo unitário medido em segundos. Exprime-se em baud.

Velocidade para a qual é dimensionado, na fase de projecto, um dado troço de linha ou uma dada estação.

Quociente da divisão do comprimento da conduta geral do comboio, medido desde a válvula do maquinista até à torneira de acoplamento de cauda, pelo tempo que decorre entre o momento em que o maquinista coloca o manípulo da válvula na posição de aperto e aquele em que o ar começa a penetrar no cilindro de freio do último veículo.

Velocidade de propagação, ao longo da catenária, de um impulso vertical (causado, por exemplo, pelo alívio dos pesos).

Número médio de bits, caracteres ou blocos transferidos por unidade de tempo entre uma fonte de dados e um terminal receptor.

Velocidade de transição de um sinal entre dois estados estáveis.

No caso do sistema --> EDS: velocidade abaixo da qual a suspensão não pode ser mantida. Representa o ponto crítico em que um veículo EDS ou se eleva e atinge a suspensão por aceleração, ou se apoia novamente nas rodas do --> órgão de rolamento auxiliar e perde a sustentação quando desacelera. Esta velocidade situa-se normalmente entre 150 e 200 km/h. (--> arrastamento magnético)

Velocidade de emissão ou de recepção de dados de um terminal, expressa em bits por segundo (bit/s).

Velocidade de transmissão definida, inferior à velocidade nominal, de um equipamento de transmissão de dados, normalmente utilizada em situações de degradação da qualidade de transmissão da linha.

Número médio de bits, caracteres ou blocos transferidos, por unidade de tempo, por uma fonte de dados e aceites como válidos por um receptor.

Velocidade a partir da qual as forças transversais resultantes do movimento de lacete, e de eventual força centrífuga não compensada, se tornam incompatíveis com a resistência transversal da via.

Velocidade para a qual se constrói, modifica ou moderniza uma linha ou um troço de via.

Sistema de evacuação de fumos localizado em túneis por forma a que, numa situação de emergência, aqueles sejam conduzidos para uma chaminé existente, evitando que atinjam os locais de protecção onde os passageiros aguardam socorro.

Sistema de evacuação de fumos localizado em túneis por forma a que, numa situação de emergência, aqueles sejam conduzidos para chaminés independentes e não para os locais de protecção onde os passageiros aguardam socorro.

Deslocação relativa do ar em relação ao veículo em movimento.

Processo de verificação do estado de funcionamento de uma linha.

Linha-férrea destinada a um determinado serviço.

Conjunto de vias-férreas, de bitola diferente, com o mesmo eixo.

Diz-se de uma Via Estreita assente no interior de uma Via Larga.

Diz-se de uma via estreita no interior de uma via larga, em que um dos carris é comum.

Via em que os comboios circulam da origem para o fim da linha. Assim, quilometragem, sinais, aparelhos de via, catenária apresentam numeração crescente no sentido da circulação. Abreviadamente designa-se por VA.

Via sem balastro em que os carris, por intermédio ou não de travessas, são assentes sobre uma laje de betão geralmente preesforçado. Os custos de manutenção são baixos, mas em contrapartida os custos de instalação são elevados.

Via em que as travessas assentam na plataforma com interposição de balastro.

Linha de duas ou mais vias em que a circulação dos comboios se pode fazer nos dois sentidos pelo menos numa delas. Nestas vias, as instalações de sinalização não permitem a circulação simultânea de dois comboios de sentidos contrários no mesmo troço.

Via que permite conjugar carris convencionais com um sistema de sustentação magnética, de forma que os veículos deste sistema possam circular nas vias clássicas existentes em locais com limitações de espaço, como, por exemplo, em cidades ou grandes aglomerados populacionais.

Tipo de via preponderantemente usado numa dada linha. No sistema Maglev, a via corrente, em quase todas as condições topográficas, é a via elevada.

Via descendente, em que os comboios circulam do fim da linha para a sua origem. Assim, quilometragem, sinais, aparelhos de via, catenária apresentam numeração decrescente no sentido da circulação.

Designação de uma via cuja estrutura de suporte é de aço.

Designação de uma via cuja infra-estrutura é de betão.

Sistema de via apoiado em laje de betão, sem travessas nem balastro, em que os carris assentam em pequenas peças (~500x250 mm) pré-fabricadas de betão armado que contêm as bainhas para instalação das fixações de via definidas. Este sistema não contínuo, requer uma adequada preparação no apoio dos blocos, por forma a garantir o seu encastramento e uma deflexão de via optimizada, através da introdução de elemento elástico.

Linha de carga e descarga para uso de clientes do caminho-de-ferro.

O mesmo que linha de contornamento: a que estabelece a continuidade de um itinerário, evitando a passagem por um determinado ponto.

Linha onde se procede à separação de algum(ns) veículo(s) de um conjunto formado (comboio).

Via de sustentação magnética constituída por duas vigas paralelas de aço ou de betão, assentes em quadros ou em suportes individuais. Os veículos são, assim, envolvidos pela via, devido à disposição dos elementos de sustentação e de guiamento (por exemplo o TRANSRAPID 04).

Via geralmente utilizada para movimentos de manobras. 50(821)IEC

Via-férrea para onde passa a ser transferido o tráfego que, até aí, circulava noutra via (efeito de substituição).

Tipo de via concebido para o comboio de sustentação magnética, constituído por uma estrutura resistente principal em forma de caixão, de betão ou aço, que é abraçada de maneira segura pelo comboio. Os elementos de sustentação, de guiamento e de tracção que fazem parte do equipamento de via estão integrados nesta viga.

Via em que os comboios circulam do fim da linha para a sua origem. Assim, quilometragem, sinais, aparelhos de via, catenária apresentam numeração decrescente no sentido da circulação. Abreviadamente designa-se por VD.

Via em que não se verifica o paralelismo das travessas.

Também é designada por ramo desviado. Os seus carris encurvados para a esquerda ou para a direita, inserem-se no ramo intermédio, a zona central da mudança de via simples.

Também é designada por ramo directo. Insere-se no ramo intermédio, a zona central da mudança de via simples.

Infra-estrutura de transporte ferroviário de plena via, cujo perfil transversal apresenta duas vias em que, normalmente, há um só sentido de circulação para cada via.

Infra-estrutura de transporte ferroviário cujo perfil transversal de plena via apresenta duas vias em que, normalmente, há um só sentido de circulação para cada via.

Antiga designação (abandonada nos finais da década de 70 do séc.XX) para o conjunto dos Departamentos ou Serviços que se ocupavam da construção e conservação da via, sinalização, catenária, edifícios e obras de arte (pontes, túneis e muros de suporte).

Via construída acima do terreno natural, como, por exemplo, sobre aterro, sobre estacada ou sobre viaduto.

Designação de uma via cuja estrutura de suporte é de aço.

Designação de uma via cuja infra-estrutura é de betão.

Tipo de via de um determinado sistema de transporte (por exemplo caminho-de-ferro) cujo traçado evita qualquer cruzamento de nível com as vias de outros modos de transporte. É o caso, nomeadamente, das novas linhas de alta velocidade.

Via em que a bitola, distância entre as faces interiores da cabeça dos carris, é de 1 metro. É por isso também denominada Via Métrica.

Nos sistemas Maglev: infra-estrutura de via compreendendo uma viga de betão preesforçado, à qual é fixada uma base de aço preequipada em fábrica com os necessários componentes funcionais (equipamento de via).

Troço de via-férrea cujas características geométricas e/ou da estrutura de suporte (plataforma e balastro), não garantem que se mantenham as condições normais de circulação, em segurança e qualidade.

Via de uma linha-férrea onde é proibida a circulação normal dos comboios. Porém, pode ser utilizada por comboios de serviço, nas condições regulamentares em vigor.

A via dita larga ou normal é a que tem uma bitola de 1668 mm, a praticada na Península Ibérica. A via larga europeia tem uma bitola de 1435 mm.

Via em que a distância entre as faces interiores da cabeça dos carris é de 1 metro. Também denominada Via Estreita.

Estrutura de suporte da via, constituída por uma viga metálica e uma laje de betão, e destinada a receber os elementos funcionais da via.

Infra-estrutura de transporte ferroviário cujo perfil transversal de plena via apresenta mais do que duas vias em que, normalmente, há um só sentido de circulação para cada via.

É a que é afecta a um determinado sentido de circulação em condições normais de exploração (na via dupla, é a via da esquerda no sentido da marcha dos comboios).

Via-férrea construída nos cais dos portos marítimos ou fluviais, para facilitar a serventia ferroviária destes portos.

Via utilizada por comboios em serviço regular.

Tipo de via de um determinado sistema de transporte (por exemplo caminho-de-ferro) cujo traçado evita qualquer cruzamento de nível com as vias de outros modos de transporte. É o caso, nomeadamente, das novas linhas de grande velocidade.

Tipo de via de um determinado sistema de transporte (por exemplo caminho-de-ferro) cujo traçado evita qualquer cruzamento de nível com as vias de outros modos de transporte. É o caso, nomeadamente, das novas linhas de grande velocidade.

Estrutura da via em que os carris são fixados, sem interposição de balastro, a travessas (ou outros dispositivos), que por sua vez estão directamente ligadas (ou ligados) a uma laje de betão.

Infra-estrutura de transporte guiado cujo perfil transversal apresenta uma só via que pode ser percorrida nos dois sentidos.

Método moderno de construção da super-estrutura da via. Aplicam-se várias camadas de asfalto sobre uma base de balastro consolidado através de um ligante hidráulico. Colocam-se seguidamente vigas metálicas em forma de Y (chamadas travessas em Y) sobre o asfalto, o qual funciona como fundação, garantindo uma mais durável posição da via, tanto em planta como em perfil.

Tipo de via sem balastro compreendendo, por exemplo, travessas de betão pré-esforçado, que asseguram a bitola da via e são embebidas numa laje de betão colocado em obra.

Via sem juntas de carris.

Infra-estrutura de transporte ferroviário de plena via, cujo perfil transversal apresenta uma só via que pode ser percorrida nos dois sentidos.

Via que assegura a circulação dos comboios nos dois sentidos quando em via dupla se interdita uma delas. Abreviadamente designa-se por VUT.

Ponte em que o principal obstáculo transposto não é um curso de água.

Viaduto destinado a dar acesso a uma ponte.

Conjunto de elementos que servem de base de sustentação e encaminhamento dos comboios.

Deslocação de uma pessoa de um local de partida para um ou mais locais de destino, com regresso ao local de partida. Uma viagem compõe-se de um mínimo de dois trajectos ou percursos (tráfego origem-destino).

Instalações de via numa estação ou depósito para estacionamento e, se necessário, limpeza das composições.

O Vice-Presidente da UIC é eleito pela Assembleia Geral por um período de 2 anos, de entre as pessoas que exercem funções de direcção-geral num membro efectivo. O Vice-Presidente substitui o Presidente em caso de impedimento deste ou de vaga do cargo.

Diferença entre a vida útil e o tempo de utilização num dado momento.

Tempo de serviço na via.

Período de tempo durante o qual um componente satisfaz as exigências de serviço (fiabilidade, rentabilidade).

Peça linear cujas secções transversais estão principalmente sujeitas a esforços de flexão.

Designada por viga cantilever, é uma viga que se apoia nas extremidades em consola de outras vigas que, de um lado e de outro, vencem os vãos que a precedem e sucedem. Geralmente, esta viga cantilever tem um vão menor do que o das vigas onde se apoia, como por exemplo na Ponte do Vouga ao PK 279,870 da Linha do Norte.

Viga de betão armado.

Viga a que estão aplicados, inferiormente, tirantes pré-esforçados como forma de a reforçar e, assim, poder resistir a esforços de tracção superiores.

É uma viga que se apoia nas extremidades em consola de outras vigas que, de um lado e de outro, vencem os vãos que a precedem e sucedem. Geralmente, esta viga cantilever tem um vão menor do que os das vigas onde se apoia, como por exemplo na Ponte do Vouga ao PK 279,870 da Linha do Norte.

Viga em consola.

Viga com mais de dois apoios.

Viga cujos banzos apresentam largura superior ao comum.

Viga resistente, normalmente de aço, (por exemplo de uma ponte destinada a suportar cargas rolantes), cuja alma não apresenta vazamentos.

Viga resistente, normalmente de aço, (por exemplo de uma ponte destinada a suportar cargas rolantes), cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes e diagonais. A treliça pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Viga de extremidade.

Viga de extremidade ou de remate, com a forma de L.

Mais conhecida por "pau de fileira" é a última viga a ser colocada na construção de um telhado, por ser a que fica à cota mais alta.

Caso particular de viga contínua. Em comparação com uma viga de um só vão, trata-se de uma viga assente não só nas extremidades, como também num apoio central.

Viga de guiamento pré-fabricada em estaleiro ou em instalação fabril, de comprimento optimizado, e que no sistema TRANSRAPID tem 25 ou 37 m de extensão. Estas vigas são as unidades de base usadas na construção de uma via corrente.

Viga de ligação entre os elementos principais de uma estrutura, destinado a aumentar a rigidez do conjunto na resistência a solicitações secundárias.

Viga longitudinal que confere rigidez ao tecto das carruagens e vagões.

Viga resistente, normalmente de aço, (por exemplo de uma ponte destinada a suportar cargas rolantes), cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes e diagonais. A rótula pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Viga que, numa estrutura, transmite os esforços aos apoios.

Parte horizontal da estrutura de suporte/guiamento da via magnética, que é apoiada em determinados pontos ao longo do seu desenvolvimento.

Viga de rigidez de uma estrutura.

Tipo de viga de suporte que não é contínua sobre os pilares de apoio, isto é, não se trata de uma viga ininterrupta, mas de várias vigas de um só vão na sequência umas das outras. Este tipo de suporte de via é característico do comboio de sustentação magnética TRANSRAPID.

Também designada por vigas gémeas, são duas vigas iguais e solidarizadas por forma a garantirem uma igual repartição de esforços.

Viga cujo banzo inferior apresenta uma curvatura com a forma de barriga de peixe. Um exemplo é a Ponte de Esgueira ao PK 274,098 da Linha do Norte.

Viga de ponte ou viaduto, metálica ou de betão, fechada e oca no seu interior e cuja secção transversal tem a forma rectangular, trapezoidal ou quadrangular.

Designação, embora menos usual, de viga em barriga de peixe.

Viga resistente, normalmente de aço, (por exemplo de uma ponte destinada a suportar cargas rolantes), cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes e diagonais. A treliça pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Viga com uma extremidade encastrada, ou seja ligada por forma a não permitir a rotação da secção de apoio.

Perfil metálico envolvido em betão armado.

Viga principal de uma estrutura.

Perfil metálico.

Viga composta por mais do que um tipo de material (por exemplo betão e aço), em que cada um deles se destina a resistir a determinados esforços.

Viga de guiamento pré-fabricada em estaleiro ou em instalação fabril, de comprimento optimizado, e que no sistema TRANSRAPID tem 25 ou 37 m de extensão. Estas vigas são as unidades de base usadas na construção de uma via corrente.

Viga que garante a rigidez de uma estrutura.

Viga resistente, normalmente de aço, (por exemplo de uma ponte destinada a suportar cargas rolantes), cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes e diagonais. A treliça pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Viga transversal entre vigas longitudinais de uma construção, também designada travessa.

Viga de suporte da via magnética, de elementos de aço soldado, constituída por um banzo superior em chapa, assente sobre duas almas inclinadas também em chapa, as quais são ligadas a uma "corda" inferior tubular, formando assim uma viga de secção triangular.

Também designadas por viga dupla, são duas vigas iguais e solidarizadas por forma a garantirem uma igual repartição de esforços.

Vigas longitudinais de uma ponte, que transmitem todos os esforços nela desenvolvidos aos seus apoios.

Supervisão remota através de elementos de controlo distribuídos entre os componentes de um sistema.

Agente com formação em segurança nomeado exclusivamente para a vigilância e protecção da equipa de trabalho.

Proximidade, sem cruzamento nem travessia, de uma linha aérea de tracção com outra canalização eléctrica ou não, com uma via pública ou particular, verificada em condições tais que por acidente os elementos de uma delas possam atingir os elementos da outra ou de qualquer modo afectar a sua segurança.

Proximidade, sem cruzamento nem travessia,de uma linha subterrânea com outra canalização eléctrica ou não, verificada em condições tais que, por acidente, os elementos de uma delas possam afectar a segurança de qualquer delas.

Sigla que, na tabela de velocidades máximas (TVM) a praticar numa determinada linha-férrea, significa que - no troço a que diz respeito - esse máximo foi imposto por estarem em curso acções de Modernização ou de Conservação da Via.

Quantidade de passageiros ou toneladas de mercadorias transportados para um determinado destino por um dado meio de transporte, obtida por contagem ou cálculo. O volume de tráfego de uma zona pode ser determinado à partida (tráfego de origem) ou à chegada (tráfego de destino).

Abreviatura da designação inglesa "vertical tabulation" que pode ser traduzida por tabulação vertical: caractere destinado a provocar o deslocamento da posição de impressão ou de exposição até à linha seguinte de uma série de linhas prédeterminadas.

Via Única Temporária. Via que assegura a circulação dos comboios nos dois sentidos quando, em via dupla, se interdita uma delas.