Validação de um título de transporte, inviabilizando uma nova utilização.

Equipamento que, na estação ou a bordo, valida os bilhetes.

É o resultado de trabalhos de construção ou de engenharia civil destinada a preencher, por si mesmo, uma função económica ou técnica. Directiva nº 93/37/CEE

Designação genérica para pontes, viadutos, passagens superiores e túneis.

Estrutura resistente, normalmente de betão ou aço, de extensão superior aos vãos correntes em que se empregam vigas normalizadas, e que se destina a vencer acidentes de terreno, linhas de água ou infra-estruturas, nomeadamente auto-estradas) de certa importância. Trata-se, no fundo, de pontes, viadutos ou passagens desniveladas já de certa envergadura, por exemplo "flyover", ou "saut-de-mouton".

Diz-se de uma obra (ponte, por exemplo) em que são aplicados diversos materiais: aço, betão, alvenaria. Também é utilizado para designar uma obra com mais do que uma utilização, nomeadamente rodo e ferroviária.

Qualquer obra de construção, reconstrução, ampliação, alteração, reparação, conservação, limpeza, restauro, adaptação, beneficiação e demolição de bens imóveis (prédios rústicos e urbanos, as águas, as árvores, os arbustos e os frutos naturais e os respectivos direitos inerentes), destinada a preencher uma função económica ou técnica, executada por conta de um dono de obra pública. Decreto-Lei nº59/99, 2 de Março.

Obstrução física inamovível que impede determinada orientação de um traçado, como por exemplo uma autoestrada, uma linha-férrea, um monumento histórico, um curso de água, entre outros.

Grelha da caixa de fogo.

Impedimento de circulação numa determinada linha-férrea, devido por exemplo à derrocada de um talude.

Dispositivo inibidor da propagação de poeiras.

Dispositivo ocultador de luzes.

Grupo de oito bits significativos.

Sigla para Organismo Central de Transportes Internacionais por Caminho-de-Ferro.

Área de terreno necessária à construção e exploração de uma via de transporte. Para uma via assente no terreno (ao nível deste, em aterro ou em trincheira), obtém-se pelo produto da largura pelo comprimento, medidos ao nível do terreno natural. Para uma via em elevação, traduz geralmente a secção transversal total dos apoios no terreno das estruturas que suportam a via.

Lugar geométrico das raízes (curva das raízes) da equação característica do circuito de regulação. O odógrafo faz parte do processo odográfico, que é um método de análise e de síntese dos circuitos de regulação lineares.

Aparelho ligado à roda de uma composição, para lhe medir as rotações. A partir do conhecimento do diâmetro do rodado é possível conhecer a distância percorrida.

Capacidades de transporte colocadas à disposição para satisfazer, quantitativa e qualitativamente, a procura de transporte.

Instalação de produção localizada em certos pontos ao longo de uma linha em construção, constituída por oficinas ou estaleiros móveis de fabrico ou preparação dos componentes que não são de betão armado vazado no local.

Buraco aberto numa determinada peça, por exemplo numa grua, destinado a garantir a suspensão de uma carga que se pretende deslocar.

Aresta superior do talude da faixa lateral do balastro da superestrutura de via, que se desenvolve longitudinalmente e com largura de cerca de 40 cm para um e outro lado das extremidades das travessas, encastrando-as e impedindo o seu deslocamento transversal.

Onda de pressão criada pela frente de um veículo em movimento e que se propaga no ar. É particularmente importante no caso dos veículos que circulam a alta velocidade.

Deformação vertical do carril que se prolonga por alguns metros atrás e à frente do ponto de contacto roda/carril. Quando a roda progride, a deformação do carril, como uma onda, propaga-se com o movimento da roda. O ponto de contacto roda/carril está sempre na cava da onda, que é o seu ponto mais baixo. A altura da crista da onda é da ordem dos décimos de milímetro, enquanto a cava da onda no ponto de contacto pode atingir alguns milímetros. A flexão vertical do carril, causada por sucessivas passagens de rodados, expõe as fixações do carril a um desgaste continuado.

Onda electromagnética de alta frequência que pode ser utilizada para o transporte de informação por modulação, por exemplo modulação de amplitude ou modulação de frequência.

Instalação ou aparelho eléctrico que transforma uma tensão contínua numa tensão alternada de intensidade e frequência variáveis. Existem vários tipos de onduladores com características diferentes, sendo o tipo de consumidor a alimentar que determina a escolha.

Ondulador que, através de modulação por largura de impulsos, transforma uma tensão do circuito intermédio constante numa tensão de saída de amplitude e frequência variáveis. Abreviadamente designado por ondulador PWM, sigla inglesa para "pulse width modulation".

Tipo de ondulador para tracção em corrente trifásica, com controlo de corrente. Para manter a capacidade de comutação, é necessária a circulação de uma corrente mínima; é por isso que o ondulador de corrente, que para efeitos de comutação implica custos reduzidos, é utilizado em circuitos intermédios com fonte de alimentação de corrente.

Ondulador que, através de modulação por largura de impulsos, transforma uma tensão do circuito intermédio constante numa tensão de saída de amplitude e frequência variáveis. Abreviadamente designado por ondulador PWM, sigla inglesa para "pulse width modulation".

Sigla para designar operação periódica de conservação de veículos ou de instalações fixas.

Abreviadamente designada por OP, querendo referir-se à conservação de veículos ou de instalações fixas.

Acções de fornecimento de combustível.

Conjunto de prestações de serviço de que um passageiro pode beneficiar desde a sua entrada na estação até à partida do comboio (por exemplo venda de bilhetes, informações ou despacho de bagagens).

Agente que efectua a formação e engatagem e/ou desengatagem de material circulante.

Qualquer empresa de transporte ferroviário habilitada com certificado de segurança. Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

Qualquer empresa de transportes habilitada com certificado de segurança.

Qualquer empresa de transporte rodoviário habilitada com certificado de segurança.

Alvenaria aparelhada em que as pedras, de desigual tamanho, têm contornos irregulares.

Repartição de um determinado capital de tempo por diferentes espaços temporais despendidos com diferentes actividades (por exemplo tempo de viagem).

Cálculo das despesas, por exemplo para executar uma obra, ou previsão de receitas e gastos prováveis de uma empresa ou organização.

No caso de sistemas complexos, sinal destinado a desencadear automaticamente as operações de comutação necessárias ao arranque.

Instrução de repartição de vagões vazios.

Locução adverbial que designa possibilidade e disponibilidade para circular.

Ordem para efectuar qualquer movimento em que o agente de condução do veículo ferroviário tem a obrigação de avançar com a maior prudência, regulando a velocidade de forma a poder parar, na extensão de via que avista, se pela sua frente surgir qualquer obstáculo ou sinal de paragem.

Ordem dada a um agente no sentido de respeitar uma prescrição de paragem.

Ordem dada por agente responsável, geralmente o chefe de estação, para o maquinista do comboio iniciar a sua marcha, uma vez que estejam reunidas todas as condições de segurança regulamentares.

Documento estabelecido para cada trabalho ou conjunto de trabalhos em quaisquer instalações fixas ferroviárias que, por regra, implicam uma determinada interdição de via. Abreviadamente conhecido por OS.

Documento publicado semanalmente e agregando várias Ordens de Serviço, que contém a programação semanal de trabalhos a realizar em quaisquer instalações fixas ferroviárias, previstos para essa semana. Abreviadamente conhecido por OST.

Acção de colocar os pacotes que chegam à estação receptora de dados na mesma sequência em que foram transmitidos pela estação emissora.

Organismo cuja sigla, correspondente à designação francesa, é OCTI.

Os organismos de estudo da UIC são, nomeadamente, as comissões constituídas para o estudo dos principais tipos de questões que interessam aos seus membros e para o acompanhamento de projectos especiais. Estas comissões têm a faculdade de poder criar subcomissões. São também centros constituídos, por exemplo, para desempenhar tarefas de carácter permanente, bem como grupos ad-hoc.

Conhecido pela sigla EBA, é um organismo de supervisão e licenciamento para os caminhos-de-ferro federais e as empresas de transporte ferroviário que operam na República Federal da Alemanha.

Organismo cuja sigla, correspondente à designação francesa "Organisation intergouvernementale pour les Transports Internationaux Ferroviaires, é OTIF.

Organismo cuja sigla, correspondente à designação francesa "bureau international des containers" é BIC.

Organismo cuja sigla é OSJD.

Local onde uma determinada composição inicia a sua marcha.

Ponto, exactamente definido numa linha-férrea, onde se localiza o início de um troço de via em curva.

Abreviatura de Ordem de Serviço: documento estabelecido para cada trabalho ou conjunto de trabalhos em quaisquer instalações fixas ferroviárias que, por regra, implicam uma determinada interdição de via.

Oscilação própria do sistema constituído pela estrutura articulada do pantógrafo e a suspensão da paleta (ou berço), com as escovas montadas.

Oscilação própria do sistema, no pantógrafo, constituído pela paleta (ou berço) e respectiva suspensão.

Dispositivo destinado a produzir oscilações e a decompô-las em componentes sinusoidais e cossinusoidais. No caso do comboio magnético, o oscilador vectorial é utilizado no sistema de determinação indutiva da posição dos polos, para determinar o desvio angular.

Instrumento que regista movimentos ondulatórios.

Abreviatura de Organização para a Colaboração entre os Caminhos-de-Ferro.

Esqueleto de uma estrutura.

Abreviatura de Ordem Semanal de Trabalhos: documento publicado semanalmente e agregando várias Ordens de Serviço, que contém a programação semanal de trabalhos a realizar em quaisquer instalações fixas ferroviárias, previstos para essa semana.

Abreviatura de Organismo Inter-governamental para os Transportes Internacionais Ferroviários.

Alargamento dos furos feitos numa peça metálica de uma estrutura, de uma ponte por exemplo, que no futuro, geralmente vem a comprometer a eficácia da ligação. Trata-de um defeito de origem que ocorre quando, na montagem, a furação das peças a unir não acerta e são abertos novos furos com perda de circularidade, tornando-os ovais para que possam ser introduzidos os rebites ou parafusos de ligação.

Alargamento dos furos feitos numa peça metálica de uma estrutura, de uma ponte por exemplo, que no futuro, geralmente vem a comprometer a eficácia da ligação. Trata-de um defeito de origem que ocorre quando, na montagem, a furação das peças a unir não acerta e são abertos novos furos com perda de circularidade, tornando-os ovais para que possam ser introduzidos os rebites ou parafusos de ligação.

Corte de peças metálicas constituintes de uma estrutura, por intermédio de maçarico oxiacetilénico.