Cércea.

Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando circulam na via. Este espaço é mais amplo do que o que resulta das dimensões dos veículos porque considera as suas posições de inscrição na via.

Contorno-limite que um veículo rodoviário carregado pode ocupar na estrada relativamente aos obstáculos adjacentes.

Contorno de referência mais amplo do que o resultante das dimensões dos veículos, determinado a partir de um veículo em movimento, tendo em consideração para além das posições da sua inscrição em curvas, as suas deslocações devidas a desgaste dos rodados, jogo de balanço da travessa dançante, oscilações transversais, características de suspensão e até eventuais defeitos na via.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via.

Contorno de referência, mais amplo do que o resultante das dimensões dos veículos, determinado a partir de um veículo em movimento numa via electrificada, o que implica a consideração -superiormente- de uma zona que salvaguarde o espaço para a catenária e respectiva distância de protecção.

Contorno de referência que, nas estações, fixa as distâncias nos locais onde existem cais para transbordo de mercadorias ou de passageiros (neste caso também chamado de plataformas).

Contorno do espaço livre de obstaculos, ao longo de uma via. Este gabari deve ser sempre envolvente do gabari de carga e não admitir no seu interior instalações fixas ou outros objectos. É determinado a partir de um veículo parado, tendo em conta o raio de curvatura da via e margens de segurança, ou como gabari cinemático, a partir de um veículo em movimento, tendo em consideração as suas deslocações devidas a desgaste dos rodados, jogo de balanço da travessa dançante, oscilações transversais, características de suspensão e até eventuais defeitos na via.

Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando parados.

Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando parados.

O mesmo que gabari. Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando circulam na via. Este espaço é mais amplo do que o que resulta das dimensões dos veículos porque considera as suas posições de inscrição na via.

O mesmo que gabari. Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando circulam na via. Este espaço é mais amplo do que o que resulta das dimensões dos veículos porque considera as suas posições de inscrição na via.

O mesmo que gabari cinemático.Contorno de referência mais amplo do que o resultante das dimensões dos veículos, determinado a partir de um veículo em movimento, tendo em consideração para além das posições da sua inscrição em curvas, as suas deslocações devidas a desgaste dos rodados, jogo de balanço da travessa dançante, oscilações transversais, características de suspensão e até eventuais defeitos na via.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

O mesmo que gabari de carga. Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via relativamente aos obstáculos adjacentes.

O mesmo que gabari de circulação.Contorno-limite que o material carregado pode ocupar na via.

O mesmo que gabari de electrificação.Contorno de referência, mais amplo do que o resultante das dimensões dos veículos, determinado a partir de um veículo em movimento numa via electrificada, o que implica a consideração -superiormente- de uma zona que salvaguarde o espaço para a catenária e respectiva distância de protecção.

O mesmo que gabari de estação.Contorno de referência que, nas estações, fixa as distâncias nos locais onde existem cais para transbordo de mercadorias ou de passageiros (neste caso também chamado de plataformas).

Contorno-limite que um veículo rodoviário carregado pode ocupar na estrada relativamente aos obstáculos adjacentes.

O mesmo que gabari de obstáculos. Contorno do espaço livre relativo a uma via. Este gabari deve ser sempre envolvente do gabari de carga e não admitir no seu interior instalações fixas ou outros objectos. É determinado a partir de um veículo parado, tendo em conta o raio de curvatura da via e margens de segurança, ou como gabari cinemático, a partir de um veículo em movimento, tendo em consideração as suas deslocações devidas a desgaste dos rodados, jogo de balanço da travessa dançante, oscilações transversais, características de suspensão e até eventuais defeitos na via.

O mesmo que gabari do carril de contacto.

O mesmo que gabari estático.Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando parados.

O mesmo que gabari estático.Secção transversal ao eixo da via, que define o máximo espaço da ocupação possível dos veículos (motores ou rebocados) quando parados.

O mesmo que gabari futuro.

O mesmo que gabari mínimo internacional.

O mesmo que gabari reduzido.

O mesmo que gabari universal.

Obra de arte com carácter definitivo, constituída por uma abertura linear, subterrânea, distinguindo-se de um túnel quando não se confirma pelo menos uma das características definidoras: envolvimento por terreno "in situ"em todo o seu comprimento e inclinação inferior a 3%

Plataforma em jeito de túnel, construída sobre uma via-férrea de montanha onde o risco de avalanche for grande, como forma de conter os seus efeitos sobre a via-férrea.

Plataforma em jeito de túnel, construída sobre uma via férrea de montanha onde o risco de queda de neve for grande, como forma de conter os seus efeitos sobre a via férrea.

Galeria destinada a recolher e a conduzir águas afluentes de outros elementos do sistema de drenagem.

Galeria subterrânea destinada à captação de águas.

Galeria subterrânea destinada à evacuação de águas.

Galeria exploratória.

Túnel de segurança, de comprimento variável, geralmente paralelo e com ligações, devidamente assinaladas, aos túneis em exploração, para intervenções de emergência e socorro.

Túnel aberto a fim de avaliar as condições reais dos terrenos e o seu comportamento, face ao equipamento e às técnicas previstas na execução da obra em causa.

Subida do verdugo de um rodado até ao nível do plano de rolamento na cabeça do carril.

Gancho com capacidade para efectuar medição de forças, geralmente existente nos veículos de ensaios.

Conjunto de medidas destinadas a garantir uma qualidade pré-definida dos componentes ou dos sistemas.

Lâmina de aço cujo formato lhe conferei uma determinada elasticidade e se destina à fixação elástica dos carris às travessas de madeira.

Dispositivo cujo formato garante o correcto encaminhamento de um cabo aéreo, como p. ex. num teleférico.

Lâmina de aço que possui uma determinada elasticidade e se destina à fixação elástica dos carris às travessas.

Lâminas de aço que possuem uma determinada elasticidade e se destinam à fixação elástica dos carris às travessas.

Deformação da via que consiste num desalinhamento no carril, quer transversalmente quer na vertical, resultante de uma subida de temperatura associada a um enfraquecimento da fixação da via.

Deformação da via que consiste num desalinhamento no carril, quer transversalmente quer na vertical, resultante de uma subida de temperatura associada a um enfraquecimento da fixação da via.

Desalinhamento transversal do carril, resultante de subida da temperatura associada a um enfraquecimento da fixação da via.

Interface entre duas redes ou sistemas de tipo diferente.

Designação abreviada de "gestão centralizada do tráfego de mercadorias".

Túnel.

Substância sintética, tecido ou não, com características de resistência e de drenagem, para aplicação em plataformas de vias férreas.

Inclui tanto a forma como os colaboradores improvisam, como aquela pela qual a organização inova.

Integração automática no software dos parâmetros necessários à operação de um sistema.

Determinação do volume de tráfego duma zona de transporte, a partir de dados estatísticos. Para o efeito, reproduz-se o impacto da estrutura demográfica e da oferta/procura através de modelos analíticos.

Dispositivo electrónico que, para efeitos de medição ou comando, produz sinais eléctricos correspondentes a uma função sinusoidal, triangular, de impulsos ou outra.

Gerador embarcado que produz uma corrente eléctrica através de campos magnéticos criados pelo movimento do veículo, sem utilização de partes rotativas. No caso do comboio magnético TRANSRAPID, é constituído por bobinas integradas nos magnetos de sustentação, nos quais é criada uma corrente alternada por variações do fluxo destes magnetos em função do passo das cavas do estator.

Abreviadamente designada por GCTM.

Objectivo de qualquer organização, tendo em vista a respectiva competitividade num ambiente de mudanças rápidas e constantes.

A gestão de uma rede compreende as funções de operação, manutenção e monitorização de um sistema de transmissão de dados.

Processo, que combina elementos das áreas da engenharia industrial com técnicas de gestão envolvendo o processo de desenvolvimento tecnológico, a aplicação da tecnologia em produtos ou processos e a adopção e difusão tecnológica na empresa. Este último aspecto deve ser visto como a gestão da introdução de novas tecnologias na empresa ao nível das tecnologias incorporadas no produto, nos processos de fabrico ou em qualquer área funcional da empresa.

Programa que permite retomar a execução de um processamento após a sua interrupção.

Abordagem sistemática e integrada com vista a identificar, gerir e partilhar todos os activos de informação de uma empresa, incluindo bases de dados, documentos, políticas e procedimentos, bem como conhecimento prévio não articulado e experiência dos indivíduos.

Entidade responsável por assegurar a disponibilização da infra-estrutura e gerir a respectiva capacidade, assegurando a gestão dos sistemas de comando, controle de circulação e segurança e assegurando ainda a renovação e manutenção da infra-estrutura e também a construção, instalação e readaptação desta. Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

Qualquer entidade ou empresa, pública ou privada, especificamente encarregada da instalação e da conservação das infra-estruturas ferroviárias, bem como da exploração dos sistemas de segurança e controlo.

Qualquer entidade ou empresa, pública ou privada, especificamente encarregada da instalação e da conservação das infra-estruturas ferroviárias, bem como da exploração dos sistemas de segurança e controlo.

Derivado do nome do seu inventor: Gim Crow, é o utensílio usado para corrigir os empenos provocados nos carris quando a sua descarga é feita em plena via (para o passeio da via), na zona onde irão ser aplicados. Também é conhecido por "Buda".

Detector de curvas, por avaliação de inclinações mediante a diferença de nível entre os carris exterior e interior.

Material constituido por fragmentos de rocha mais ou menos arredondados e com diâmetros equivalentes compreendidos entre 2 e 60 mm, também designado por seixo ou burgau.

Operação utilizada por vezes para desbloquear o freio e que consiste em encher rapidamente a conduta geral acima da pressão de regime, pondo-a em comunicação com o reservatório principal.

Aparelho de medida de ângulos.

Sistema de localização por satélite de instalações e equipamentos ferroviárias, fixos ou móveis, baseado no sistema padrão GPS (Global Positioning System) Público.

Também simplesmente designada por Agulha, é o órgão destinado a encaminhar o material circulante numa dada direcção. É constituido por lanças e contra-lanças, podendo ser esquerda ou direita, consoante o sentido da curvatura destas.

Também chamada Cruzamento da cróssima, é a parte da mudança da via onde se faz o cruzamento das filas dos carris.

Utensílio para desguarnecer de balastro as travessas.

Também chamada Cruzamento da cróssima, é a parte da mudança da via onde se faz o cruzamento das filas dos carris.

O mesmo que ramo intermédio e também designado por Ramo Curvo, é toda a zona central de um AMV (aparelho de mudança de via), entre o talão da grade da agulha e a grade da cróssima. É constituido pelos carris da via directa ou Ramo Directo e pelos carris da via desviada ou Ramo Desviado.

Variação da pressão máxima, perpendicularmente às linhas equipotenciais de um campo de pressão.

Característica do distribuidor que permite ao maquinista, numa acção de frenagem, obter desapertos graduais através de interrupções regulares da realimentação da conduta geral.

Este termo só faz sentido se o associarmos ao "software" que efectua a representação em tempo real da marcha dos comboios que, no caso da REFER, são os CTC e SITRA.

Representação gráfica dos tempos de percurso sob a forma de árvore. (tradução da nota de contexto francesa).

Representação gráfica da cinemática do movimento dum comboio (por exemplo velocidade ou tempos de percurso em função da distância).

Escala de ocupação do pessoal.

Lâmina de aço que, pela sua forma, possui uma determinada elasticidade e que se destina à fixação elástica dos carris às travessas de betão.

Lâmina de aço que, pela sua forma, possui uma determinada elasticidade e que se destina à fixação elástica dos carris às travessas de betão.

O mesmo que grenalha. Pequenos fragmentos de metal fundido. Tem sido utilizada, por projecção, na decapagem de peças metálicas.

O mesmo que grenalhagem. Projecção de esferas de aço de pequeno diâmetro, na superfície de uma peça, com a finalidade de nela criar uma tensão residual de compressão.

Projecção de pequenos fragmentos de aço com arestas vivas.

Projecção de esferas de aço de pequeno diâmetro.

Linha principal.

Linha de uma rede de transporte onde circula um grande volume de tráfego relativamente ao total das prestações de transporte dessa rede.

Realização das reparações correctivas das anomalias detectadas numa prévia vistoria.

Realização das reparações correctivas das anomalias detectadas numa vistoria geral.

Realização das reparações correctivas das anomalias detectadas numa vistoria geral.

Operação periódica de revisão de material circulante, que inclui inspecção e detecção de necessidade de realizar reparações correctivas.

Velocidade acima de 100 Km/h, não ultrapassando porém 220 Km/h (valor a partir do qual se denomina alta velocidade).

Estudo das proporções relativas de fragmentos de rochas clásticas ou detríticas.

Relação que permite caracterizar a importância da assimetria de uma instalação relativamente à terra e pode servir para calcular os efeitos resultantes dessa assimetria para as condições de utilização da instalação.

Relação, expressa em percentagem, entre o maior desvio (em valor absoluto) dos instantes significativos reais em relação aos instantes significativos ideais e o valor nominal do intervalo unitário.

Grau de distorção determinado tomando por intervalo unitário e por intervalos teóricos os períodos de tempo correspondentes à velocidade real média da modulação considerada.

Grau de distorção determinado tomando por intervalo unitário e por intervalos teóricos os períodos de tempo correspondentes à velocidade real média da modulação considerada.

Grau de distorção determinado tomando por intervalo unitário e por intervalos teóricos os períodos de tempo exactamente correspondentes à velocidade de modulação nominal.

Grau de distorção na recepção de um texto especificado emitido com modulação perfeita, medido durante um tempo determinado.

Relação para o intervalo unitário do desvio em valor algébrico entre o instante significativo e o instante ideal. Este desvio considera-se positivo quando o instante significativo é posterior ao instante ideal. O grau de distorção individual é normalmente expresso em percentagem.

Relação, expressa em percentagem, da diferença algébrica entre o maior e o menor desvio em relação a uma modulação perfeita para o valor nominal do intervalo unitário teórico. O tempo de observação deverá ser especificado.

Agregado granulado cujas partículas têm dimensões entre 10 e 20mm (menores do que as do balastro) e destinado a ser utilizado no nivelamento.

Projecção de pequenos fragmentos de aço com arestas vivas.

Projecção de esferas de aço de pequeno diâmetro.

Abreviatura de "grande reparação geral".

Abreviatura de "grande reparação geral".

Vestígios de destacamento de metal provocado pela fricção de duas superfícies insuficientemente lubrificadas e sujeitas a uma certa pressão.

Os Grupos "ad hoc" da UIC tratam quer de questões que relevam da competência de várias Comissões, quer de questões ou projectos especiais que, pela sua natureza, não estejam dentro das atribuições das Comissões.

Sistema de conversão de energia no interior do veículo (por exemplo turbina de gás/gerador), destinado a alimentar de energia os equipamentos auxiliares. Como substituto de um gerador linear ou de um captador de corrente, o grupo auxiliar de alimentação a bordo tem o inconveniente de possuir peso e volume mais elevados, introduzir materiais inflamáveis, produzir cheiros e gases de escape prejudiciais (alimentação de energia a bordo).

Órgão de apoio ao Conselho de Administração da UIC, constituído em 1996 por 6 directores-gerais de redes membros.

Comboio de deservagem química e respectivo equipamento, bem como o pessoal que lhe está afecto.

O Grupo dos Representantes reúne antes das reuniões do Conselho de Administração, para passar em revista a agenda, assegurando assim uma boa compreensão dos dossiers apresentados.

Qualquer conjunto de troços de via férrea que tenham entre si uma relação de identidade quanto às condições tecnológicas e de exploração, quanto à tipologia de serviços neles prestados ou quanto à estrutura de custos.

Conjunto de 12 canais telefónicos num sistema de portadoras, ocupando bandas contíguas no espectro de frequências, para efeitos de modulação ou desmodulação simultânea.

Sistema de comunicações digitais por rádio em ambiente ferroviário baseado no sistema padrão GSM (Global Mobile System) Público.

Abreviadamente designada por Guarda de PN, é a pessoa encarregue de garantir no local a segurança da passagem de nível.

Abreviatura de Guarda de Passagem de Nível: pessoa encarregue de garantir no local a segurança da passagem de nível.

Protecção lateral do(s) passeio(s) das pontes para impedir a queda para o exterior ou para a via-férrea.

Anteparo instalado transversalmente à via para conter o balastro (por exemplo, quando a via é interrompida por uma ponte com tabuleiro não balastrado, o guarda-balastro impede a sua queda sobre o estribo do encontro.)

Equipamento de segurança e protecção de pessoas e materiais, colocado lateralmente e no bordo exterior dos passeios das pontes e de outras estruturas onde se torna necessário evitar quedas.

Termo utilizado para designar a alocação de um agente a uma passagem de nível cuja categoria o recomende.

Colocação de balastro.

Alocação de uma pessoa - Guarda de PN - a uma Passagem de Nível, cujo tipo o exija, a fim de garantir a respectiva segurança.

Acto de conferir estanquidade.

Utensílio também designado por "régua de bitola", destinado a medir a bitola da via.

Menção a inscrever no campo "motivo" do bilhete do acompanhante. Acordo multilateral que diz respeito à emissão, por parte de algumas redes ferroviárias, de bilhetes internacionais para os invisuais e seus acompanhantes. (SNCF-01.10.1991)

Guia de ondas de banda larga munido de aberturas para a difusão de ondas electromagnéticas.

Sistema de transmissão baseado no princípio do guia de ondas, em que a antena do veículo é guiada dentro dum tubo ranhurado.

Condutor de fibra óptica.

Documento de alfândega, nacional, que permite transportar mercadorias em trânsito alfandegário, sem pagamento prévio de direitos e taxas de importação. (Definição de "acquit-à-caution de transit "no Glossário dos Termos Geralmente Empregados nas Estatísticas e nos Estudos Económicos Referentes a Transportes Interiores, Ministério das Comunicações, 1971)

Documento de alfândega, nacional, que permite transportar mercadorias em trânsito alfandegário, sem pagamento prévio de direitos e taxas de importação. (Definição de acquit-à-caution de transit no Glossário dos Termos Geralmente Empregados nas Estatísticas e nos Estudos Económicos Referentes a Transportes Interiores, Ministério das Comunicações, 1971)

Documento de alfândega, nacional, que permite transportar mercadorias em trânsito alfandegário, sem pagamento prévio de direitos e taxas de importação. (Definição de "acquit-à-caution de transit "no Glossário dos Termos Geralmente Empregados nas Estatísticas e nos Estudos Económicos Referentes a Transportes Interiores, Ministério das Comunicações, 1971)

Conjunto de funções que visam manter os veículos dentro do gabari de obstáculos.

Absorção das forças laterais com vista a assegurar a orientação do veículo, tanto em rectas como em curvas.

Guiamento de um veículo por forças magnéticas. No caso da sustentação electromagnética, é realizado através de magnetos de guiamento com regulação do entreferro, dispostos ao longo do veículo de ambos os lados. Os magnetos situados à esquerda e à direita estão ligados mecanicamente uns aos outros (chassi de sustentação (sem contacto), estribo). A superfície de reacção na via é o carril de guiamento.

Sistema de guiamento composto de vários módulos. No caso da sustentação electromagnética, cada magneto de guiamento está equipado do seu próprio regulador de entreferro, do seu próprio conjunto de captadores (sensores) e da sua própria alimentação de corrente (chopper de corrente de magneto).

Processo de fluxo diferencial "super-oito".

Serviço previsto para a comercialização dos corredores de mercadorias transeuropeus, a análise da capacidade da infra-estrutura ferroviária, a atribuição de canais horários e a avaliação de resultados.

Ligação, através de dispositivos adequados, de materiais diferentes para que funcionem de forma coesa quando solicitados por uma acção exterior (Ex: nas pontes mistas, às vigas metálicas são soldados elementos conectores que, sendo envolvidos pelo betão, garantem um comportamento homogéneo).

Abreviatura de "grande velocidade", designação que só se aplica até 220 Km/h.