Designação breve dos comboios intercidades.

Abreviatura de "InterCity Express": Comboio de alta velocidade da DB, equipado com motores de corrente trifásica, comando por microprocessadores e carruagens com caixas estanques à pressão. No decurso dos ensaios, este comboio atingiu os 407 km/h. Constitui, desde 1991, com uma velocidade máxima de 250 km/h, o suporte principal do tráfego Intercidades na Alemanha.

Abreviatura de Instrução Complementar de Exploração Técnica: documento que contém textos de aplicação restrita da matéria já regulamentda nas I.E.T.

Abreviatura de Instrução Complementar de Segurança: documento onde são integrados os textos de aplicação restrita ou de interpretação e clarificação da matéria já regulamentada no RGS, de carácter permanente ou temporário.

Viagem desde o ponto de partida de uma determinada composição, até à sua chegada a destino.

Viagem desde o ponto de partida de uma determinada composição, até à sua chegada a destino, com regresso pelo mesmo percurso.

Método de detecção manual ou automática dos defeitos, com vista a garantir a fiabilidade (sistema auxiliar de diagnóstico).

Abreviatura de instrução de Exploração Técnica: documento que regulamenta o exercício das actividades de exploração que não estão por regra directamente relacionadas com a segurança da circulação.

Apagar o fogo; evitar a combustão.

Diz-se de um material combustível mas não inflamável, ou seja, queima mas sem chama.

Rectificador de vapor de mercúrio, no qual a corrente passa como um arco entre o ânodo e o cátodo de mercúrio.

Abreviatura de Instrução Geral de Sinalização: documento que se refere a matéria descritiva e de utilização, relativa aos diversos tipos de equipamento de sinalização e segurança.

Dispositivo que permite compensar a distorção do tempo de propagação de grupo e/ou de enfraquecimento.

Dispositivo de um "modem" para a compensação automática da distorção do tempo de propagação de grupo e/ou da atenuação.

Parte de um "modem" de compensação automática da distorção do tempo de propagação de grupo e/ou da atenuação.

Rede correctora destinada a reduzir a distorção do tempo de propagação de grupo na banda de frequências a transmitir, de modo que a distorção resultante se mantenha dentro dos limites fixados.

Igualizador instalado na parte de recepção de um "modem" antes do desmodulador e regulado para o valor médio das características da linha.

Rede correctora cuja curva de atenuação em função da frequência é inversa à da linha, de modo que a atenuação resultante seja constante ou permaneça dentro de determinados limites de tolerância.

Rede correctora cuja curva de atenuação em função da frequência é inversa à da linha, de modo que a atenuação resultante seja constante ou permaneça dentro de determinados limites de tolerância.

As argolas (ilhós) do encerado servem para amarrar o encerado ao vagão, em caso de mercadorias carregadas em vagões abertos.

Acção de impedir um veículo de circular, por motivos técnicos.

Acção de impedir o movimento de uma roda através de um calço.

Acção de impedir um veículo de circular, por motivos técnicos.

Acção de impedir o funcionamento das lanças de um Aparelho de Mudança de Via.

Acção de impedir um veículo de circular, por motivos técnicos.

Acção de impedir um veículo de circular, destinando-o a ser abatido ao efectivo.

Acção de impedir um veículo de circular, destinando-o a ser demolido.

Acção de impedir temporariamente um veículo de circular, por motivos técnicos.

Acto de passagem de bens de uma empresa à conta de imobilizados.

Conjunto de bens duradouros: corpóreos (edifícios, pontes e outros deste tipo) e incorpóreos (estudos, participações em capitais de outras empresas e outros), de propriedade de uma empresa e que se encontram contabilizados na rubrica Imobilizado do Plano Oficial de Contabilidade (POC).

Colisão de aves com veículos em movimento, em particular contra a parte frontal da cabina de condução.

Efeito da construção e da ulterior utilização de uma infra-estrutura (por exemplo de transporte) sobre a paisagem circundante.

Valor, para um determinado circuito, do quociente entre a tensão eficaz aplicada ao circuito e a intensidade eficaz da corrente que o percorre.

Para uma linha uniforme, a impedância com que é necessário terminar uma extremidade para que a impedância da outra extremidade tenha o mesmo valor.

Impedâncias de terminação de um quadripolo linear passivo, de modo que em cada um dos seus acessos as impedâncias obtidas em ambos os sentidos sejam iguais em módulo e argumento.

Impossibilidade de entrega da mercadoria ao destinatário indicado no documento de transporte, por motivo de ausência, recusa ou por qualquer outro motivo.

Obstáculo que, de um modo temporário ou definitivo, se opõe à continuação do transporte nas condições inicialmente previstas.

Obstáculo que, de um modo temporário ou definitivo, se opõe à continuação do transporte nas condições inicialmente previstas.

Característica de certos materiais que não são atravessados pela água.

Escolha da localização dos sinais de modo a garantir as necessárias condições de: visibilidade, distância ao ponto protegido, posição em relação à via e aos outros sinais, gabari de obstáculos e outras. 50(821) IEC

Uma certa quantidade de dinheiro.

Processo de protecção biológica de travessas de madeira, normalmente através de embebimento com creosoto, por forma a prolongar a sua vida útil. Dos dois métodos conhecidos: de Ruping (célula vazia) e de Bethel (célula cheia), é o primeiro o adoptado entre nós.

No caso da motorização linear, é a força que actua no sentido da marcha ou a força de frenagem que actua em sentido inverso.

No caso da motorização linear, é a força que actua no sentido da marcha ou a força de frenagem que actua em sentido inverso.

Na acepção "impulso de terras", é a força resultante das acções ou reacções entre um maciço terroso e um suporte. Esta força pode variar desde um valor mínimo (força de acção das terras), chamado impulso activo, até um valor máximo (força de reacção) chamado impulso passivo.

Sinal eléctrico para o comando da condutividade dos semicondutores de potência, por exemplo de tirístores. Caracteriza-se pela sua rápida velocidade de subida e curta duração.

No âmbito das relações origem-destino, é a imputação dos fluxos de tráfego aos diversos troços de um itinerário ou de uma linha, com vista a determinar o tráfego global desse itinerário ou dessa linha.

Atribuir uma despesa a uma determinada rubrica orçamental.

Característica de certos materiais que não são sujeitos a alterações por deterioração.

Ocorrência.

Toda a ocorrência verificada num determinado instante, perturbadora do normal desenvolvimento do serviço ferroviário.

Ocorrência perturbadora do normal desenvolvimento do serviço ferroviário, tendo como causa um funcionamento deficiente dos freios.

Toda a ocorrência verificada num determinado instante, perturbadora do normal desenvolvimento do serviço ferroviário, directa ou indirectamente relacionada com a segurança da circulação, e com a implicação na sua regularidade, mas que da qual não resultam vítimas nem danos materiais nas instalações e material ferroviário, nas mercadorias transportadas ou em bens pertencentes a terceiros.

Tangente do ângulo formado pelo trainel com a horizontal. Exprime-se em percentagem e é positiva ou negativa conforme, no sentido da via, o trainel for em rampa ou declive.

No sentido lato: inclinação predominante do perfil longitudinal de uma via de circulação.

Sistema em que, durante a circulação em curva, a caixa é inclinada através de dispositivos electropneumáticos e/ou hidráulicos, comandados por sistemas de regulação electrónica activados por detectores de curvas, que incluem acelerómetros e giroscópios.

Inclinação predominante do perfil longitudinal de um troço de via.

Inclinação predominante do perfil longitudinal de um troço de linha-férrea.

Sistema em que, durante a circulação em curva, a caixa é inclinada através de dispositivos electropneumáticos e/ou hidráulicos, comandados por sistemas de regulação electrónica activados por detectores de curvas, que incluem acelerómetros e giroscópios.

Sistema em que, durante a circulação em curva, a caixa é inclinada através de dispositivos electropneumáticos e/ou hidráulicos, comandados por sistemas de regulação electrónica activados por detectores de curvas, que incluem acelerómetros e giroscópios.

Inclinação da caixa de um veículo à entrada de uma curva (dispositivo de comando da inclinação da caixa).

Inclinação da caixa de um veículo à entrada de uma curva (dispositivo de comando da inclinação da caixa).

Inclinação do eixo de uma via de comunicação no sentido longitudinal que, no caso das vias férreas, é normalmente expressa em mm/m (ou seja, em permilagem).

Inclinação transversal da via férrea, relacionada com a curvatura da sua directriz em planta.

Inclinação transversal de um troço de via érrea, relacionada com a curvatura da sua directriz em planta. No sistema Maglev, é determinada por um ângulo de inclinação (por exemplo 12 graus) relativamente ao eixo da via, de forma que transversalmente uma das extremidades é elevada, e a outra é rebaixada de igual valor. No sistema roda/carril, corresponde ao conceito de escala.

Comumente designada por "tombo do carril", consiste numa ligeira inclinação do eixo vertical do carril, para o interior da via, a fim de garantir uma perfeita adaptação da face superior da cabeça (mesa de rolamento) ao aro dos rodados dos veículos, compensando a elasticidade da alma que, sob o efeito das cargas, se deforma. Em Portugal, esta inclinação é de 1:20, nas vias renovadas e de 1:15 nas vias clássicas não renovadas.

Incorporação de um veículo num comboio.

Marca constituída por um objecto fixado numa superfície, nivelado com ela e cuja cor dê contraste.

Marca constituída por um objecto fixado numa superfície, nivelado com ela e cuja cor dê contraste.

Não respeito por exemplo por um horário ou por uma qualquer regulamentação.

Compensação financeira para ressarcimento de danos ou prejuízos.

Compensação financeira atribuída como contrapartida pela imposição de obrigações inerentes à prestação de um serviço público.

Pacote transmitido pelo DCE através da interface DTE - DCE para indicar a libertação da comunicação.

Ordem ou informação que o sinal transmite em função do seu aspecto. RGS II

Entende-se que uma indicação é mais restritiva do que outra quando aquela traduz um maior grau de condicionamento para um dado movimento. RGS II

Marcador de referência.

Alvo rectangular, de cor branca normal ou de cor amarela revestida de material reflector, com traços pretos que podem ser inclinados, horizontais ou em V, consoante os sinais a que se referem, que anuncia ao maquinista a aproximação de um sinal. 50(821) IEC

Placa colocada ao longo da via indicando ao maquinista que accione o sinal sonoro para avisar da aproximação do seu comboio. 50(821) IEC

Aparelho instalado na cabina de condução, que avisa o maquinista da queda de pressão na conduta geral após a aplicação da frenagem de emergência, e que produz um sinal acústico quando a válvula do maquinista envia para a conduta geral mais ar comprimido do que o necessário à compensação das perdas resultantes de defeitos de estanquidade.

Sinal complementar do sinal principal que indica a direcção do itinerário estabelecido. 50(821) IEC

Placa assinalando o limite que não deve ser ultrapassado pelos movimentos de manobras. 50(821)IEC

Bloco prismático colocado na entre-via, indicando pela sua aresta superior a posição limite de estacionamento do material circulante, sem perigo de colisão. 50(821) IEC

Dispositivo colocado ao longo da via que mostra ao maquinista se uma determinada secção de via está livre ou ocupada. 50(821) IEC

Sinal usado na SNCF que indica, na posição de fechado, paragem antes do sinal. Nessa posição, o indicador apresenta uma banda horizontal vermelho liminoso. Habitualmente usado para circulações em marcha à vista ou em manobras.

Bloco prismático colocado na entre-via, indicando pela sua aresta superior a posição limite de estacionamento do material circulante, sem perigo de colisão. 50(821) IEC

Conjunto de caracteres que identificam um teleimpressor.

Densidade do fluxo magnético. Num campo homogéneo, a unidade de 1 Tesla é obtida quando o varrimento de uma superfície de 1 m2, perpendicular ao campo, induz um pico de tensão de 1 volt-segundo.

Sigla alemã de "Induktive Zugsicherung": sistema de protecção de comboios que, através de circuitos ressonantes indutivos colocados na via e de equipamentos de bordo correspondentes, verifica de modo pontual se as velocidades são cumpridas, se as frenagens são efectuadas e se os sinais de paragem são respeitados. Em caso de anomalia, o sistema desencadeia a aplicação automática dos freios.

Indutância da carga (consumidor) eléctrica. Tem repercussões na alimentação de energia do sistema, podendo ser indesejável. Pode ser reduzida através de medidas de compensação adequadas.

Componente eléctrico de elevada indutância, destinado a atenuar a ondulação da corrente. É necessário, em particular, no caso da tracção de corrente contínua ou alternada.

Componente indutivo, com ou sem núcleo de ferro, para amortecer os picos de corrente durante as operações de ligação, ou para limitar as correntes de compensação que circulam, por exemplo, nos diversos ramos de um ondulador.

Componente indutivo para circuitos electrónicos de potência (por exemplo onduladores) que, durante a comutação da corrente de um ramo para o outro, limita o aumento da corrente a valores aceitáveis.

Componente indutivo utilizado em electrónica de potência, nas instalações com conversores, para reduzir as harmónicas de corrente durante as comutações.

Componente eléctrico (indutância) que limita a corrente ou a sua subida.

Elemento indutivo que, no circuito intermédio de tensão contínua dos conversores, limita a velocidade de variação da corrente a valores não prejudiciais aos semicondutores e aos condensadores.

Efeitos provocados por deficientes condições da via no conforto dos passageiros e no desgaste do material circulante.

Efeitos provocados por deficientes condições da via no conforto dos passageiros e no desgaste do material circulante.

Cavidade aberta numa estrutura de suporte ou fundação, por exemplo a base de pilar de uma ponte, por acção das águas. Esta anomalia, em geral, não é evidente a não ser quando detectada através de inspecção subaquática.

Cavidade aberta numa estrutura de suporte ou fundação, por exemplo a base de pilar de uma ponte, por acção das águas. Esta anomalia, em geral, não é evidente a não ser quando detectada através de inspecção subaquática.

Elementos constituintes da via magnética, que incluem as fundações e respectivas sapatas, e ainda, no caso da via elevada, os pilares e respectivas cabeças, bem como eventuais vigas de travamento entre os ditos pilares.

Conjunto de todas as instalações fixas respeitantes às vias principais e de serviço e às estações necessárias à circulação ferroviária, incluindo edifícios afectos ao serviço das infra-estruturas, bem como o conjunto dos elementos referidos na parte A do Anexo I no Regulamento nº1108/70/CE.

Conjunto definido pelas camadas localizadas sob o balastro, aterros e taludes de escavação, sistemas de drenagem superficial e profunda e onde se incluem as obras de arte destinadas a suportar a via.

Secção da infra-estrutura relativamente à qual a procura de capacidade não pode ser integralmente satisfeita, mesmo após a coordenação dos vários pedisos de canais horários. Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

Plataforma da via férrea com bermas, valetas e taludes, ou estrutura especial, sobre a qual é colocada a super-estrutura da via.

Conjunto definido pelas camadas localizadas sob o balastro, aterros e taludes de escavação, sistemas de drenagem superficial e profunda e onde se incluem as obras de arte destinadas a suportar a via.

Conjunto definido pelas camadas localizadas sob o balastro, aterros e taludes de escavação, sistemas de drenagem superficial e profunda e onde se incluem as obras de arte destinadas a suportar a via.

Conjunto de todas as instalações que permitem a exploração de um sistema de transporte. Compreende, em particular: vias, estações, instalações de sinalização e outras instalações de exploração.

Parte da construção que compreende as fundações e as obras de apoio (encontros e pilares) de uma ponte.

Conjunto de todas as instalações fixas respeitantes às vias principais e de serviço e às estações necessárias à circulação ferroviária, incluindo edifícios afectos ao serviço das infra-estruturas, bem como o conjunto dos elementos referidos na parte A do Anexo I Regulamento nº1108/70 /CE. Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

Conjunto de todas as instalações que permitem a exploração de um sistema de transporte. Compreende, em particular: vias, estações, instalações de sinalização e outras instalações de exploração.

Dispositivo técnico que permite ao maquinista interromper uma frenagem de emergência e desapertar o freio, na sequência do accionamento do sinal de alarme, e evitar a paragem do comboio.

Carácter de controlo de transmissão utilizado como primeiro carácter do cabeçalho de uma mensagem de informação.

Início de um troço de via situado entre dois sinais de bloco sucessivos. 50(821) IEC

Início de um troço de via situado entre dois sinais de bloco sucessivos. 50(821) IEC

Abreviadamente designado STX, sigla inglesa para "start to text" é um caractére de controlo de transmissão que precede um texto e é utilizado para terminar um cabeçalho.

Acto de preenchimento, à pressão e com material aderente adequado, de vazios, por exemplo provenientes de fissuração, detectados em estruturas de alvenaria ou de betão, por forma a conferir-lhes coesão e comportamento homogéneo.

Falta de cumprimento (de regras, por exemplo)

Redução do nível sonoro através de materiais colocados entre a fonte de ruído e o lugar onde se manifestem os efeitos do ruído (nível de ruído).

Teste ao estado dos rodados das viaturas ferroviários, que consiste numa pancada cujo som é indicativo da existência de fissuração.

Inspecção de construções (de aço, de betão e outras) durante o seu período de vida/utilização, a intervalos regulares e conforme prescrito por lei.

Identifica-se um troço de via férrea como instável se as suas características geométricas e/ou da estrutura de suporte (plataforma e balastro), não garantem que se mantenham as condições previstas de circulação, em segurança e qualidade.

Instalação que permite contar automaticamente o número de eixos que se encontram numa secção de via com controlo de desocupação. É constituído por contadores de eixos dispostos nas duas extremidades da referida secção, cabos eléctricos, um circuito inteligente e um órgão de transmissão entre os contadores.

Instalação técnica que permite a emissão e a recepção, à distância, de dados numéricos e analógicos codificados (comandos, valores de medida, mensagens e outros).

Estação de escolha de composição ou de distribuição de material circulante.

Estação de escolha de composição ou de distribuição de material circulante.

Estação de triagem em que os vagões, após serem empurrados lentamente para o cavalo, são soltos e encaminhados por gravidade para a respectiva via de formação, através de manobra de agulhas.

Rede (circuito) de distribuição de energia eléctrica de um veículo ou de um comboio, destinada a alimentar todos os auxiliares (iluminação, climatização e outros). É constituída por duas partes: uma destinada ao fornecimento de energia (alimentação de energia, carga das baterias), e outra que a converte em forma utilizável (conversores).

Rede (circuito) de distribuição de energia eléctrica de um veículo ou de um comboio, destinada a alimentar todos os auxiliares (iluminação, climatização e outros). É constituída por duas partes: uma destinada ao fornecimento de energia (alimentação de energia, carga das baterias), e outra que a converte em forma utilizável (conversores).

Instalações onde estão reunidas condições que permitem a separação de algum(ns) veículo(s) de um conjunto formado -comboio-.

Toda e qualquer instalação destinada ao funcionamento de um sistema de transporte (por exemplo vias, sinais, estações, telecomunicações, catenárias, alimentação de energia eléctrica e oficinas).

Instalações onde estão reunidas condições que permitem acrescentar algum(ns) veículo(s) a um conjunto formado -comboio-.

Estação ou gare de triagem.

Estação de triagem em que os vagões, após serem empurrados lentamente para o cavalo, são soltos e encaminhados por gravidade para a respectiva via de formação, através de manobra de agulhas.

Conjunto constituido pela via férrea e construções de apoio necessárias à exploração da Rede Ferroviária Nacional.

Conjunto constituido pela via férrea e construções de apoio necessárias à exploração da Rede Ferroviária Nacional.

Conjunto constituido pela via férrea e construções de apoio necessárias à exploração ferroviária nessa linha.

Instante em que se produz a passagem de um estado significativo a outro estado significativo.

Tradução de European Railway Research Instituto. Esta designação substituiu, a partir de 1992, a anterior : ORE-Office de Recherches et d'Essais, criada no seio da UIC em 1950, igualmente com sede em Utrecht. O ERRI viu extinta a sua actividade em 30.06.2004.

Documento que se refere a matéria descritiva e de utilização, relativa aos diversos tipos de equipamento de sinalização e segurança.

Expressão da linguagem de programação que especifica uma operação e, dado o caso, identifica os operandos.

Documento abreviadamente designado por ICET, que contém textos de aplicação restrita da matéria já regulamentda nas I.E.T.

Documento abreviadamente designado por ICS, onde são integrados os textos de aplicação restrita ou de interpretação e clarificação da matéria já regulamentada no RGS, de carácter permanente ou temporário.

Documento abreviadamente designado por IET, que regulamenta o exercício das actividades de exploração que não estão por regra directamente relacionadas com a segurança da circulação.

Documento que se refere a matéria descritiva e de utilização, relativa aos diversos tipos de equipamento de sinalização e segurança.

Documento,abreviadamente designado por IS, que descreve as instalações de sinalização e as suas condições de funcionamento adoptadas em cada uma das dependências da Rede.

Documento abreviadamente designado por IGS, que se refere a matéria descritiva e de utilização, relativa aos diversos tipos de equipamento de sinalização e segurança.

Documento abreviadamente designado por IT, que se refere a matéria descritiva e de utilização exclusiva de uma determinada especialidade.

Refere-se a tráfego de passageiros.

Diferença entre a escala real e a escala teórica que eliminaria integralmente o efeito da força centrífuga correspondente à velocidade máxima. A insuficiência de escala pode ser necessária no caso dos aparelhos de mudança de via, ou para evitar um excesso de escala no caso dos comboios lentos (por exemplo alguns comboios de mercadorias).

Refere-se a tráfego de mercadorias

Refere-se à forma como os colaboradores transformam o seu conhecimento tácito em conhecimento explícito, através da codificação das suas ideias e da inserção deste na organização.

Grandeza que caracteriza a "intensidade" do campo magnético; no caso de uma permeabilidade magnética constante, ela é proporcional ao número de espiras e à corrente que circula numa bobina (amperes-espiras de um electroíman).

Interacção vibratória entre o veículo e a via férrea. Os valores de ressonância face às frequências próprias devem ser objecto de particular atenção.

Com a sigla IC, é a designação da família de comboios que ligam regularmente duas cidades.

Passagem entre duas carruagens protegida por burrelês.

Sinal acústico de aviso entre a carruagem e o maquinista.

Passagem entre carruagens.

Ligação elástica (articulação) entre secções (de um comboio magnético). É necessário um certo grau de flexibilidade entre as diversas secções para estas se poderem adaptar às variações de perfil da via e às curvas (sistema multicorpo).

Ligação telefónica comboio-locomotiva.

Sigla de "International Company for the Transport of Containers" que poderá ser traduzido (de acordo com a nomenclatura francesa) por Sociedade Internacional para o Transporte por Transcontentores.

Proibição da exploração ferroviária numa via.

Proibição de passagem no cavalo de uma gare de triagem.

Cláusula facultativa do contrato de transporte, que é objecto de declaração expressa por parte do expedidor na declaração de expedição e que, mediante a cobrança prévia duma taxa pelo transportador, permite dispensar o expedidor dos limites gerais de indemnização previstos na CIM. (declaração de interesse na entrega)

Interligação entre equipamentos afectos a funções diferentes. A especificação da interface contém o tipo, o número e a função dos circuitos de interligação, bem como o tipo e a forma dos sinais a transmitir nesses circuitos ( UIT 53.12 ). Nota:Embora correntemente se atribua a esta palavra o género masculino, pensamos que deve ser feminino, dada a sua raiz latina.

Programa que faz a ligação entre dois programas ou partes de programa para transferência de dados segundo regras predeterminadas.

Sigla de "International Railway-owned Refrigerated Transport Company" que poderá ser traduzido (de acordo com a nomenclatura francesa) por Sociedade Ferroviária Internacional de Transportes Frigoríficos.

Espaço entre carris.

Redes ferroviárias numa grande área metropolitana.

Redes de distribuição eléctrica.

Possibilidade de sibstituição de carruagens e vagões entre as várias redes ferroviárias.

Possibilidade de substituir facilmente subconjuntos ou componentes de um sistema no âmbito de trabalhos de manutenção ou reparação. Eventualmente, podem ser necessários trabalhos de afinação. A intermutabilidade dos componentes pode ser aumentada através da estrutura modular do sistema.

Comunicação entre duas ou mais linhas férreas, segundo um determinado ângulo, estabelecido através de dispositivo(s) de via adequados: AMV, TJS ou TJD e outros.

Forma corrente e abreviada de designar o comboio destinado a dar resposta às necessidades de transporte entre regiões.

Deve ser relacionado com transmissão de dados.

Fala-se de interrupção de uma só escova da catenária quando a queda de tensão é mensurável.

Suspensão de tráfego.

Suspensão de um transporte que vinha a ser prestado.

Interrupção por ordem do expedidor ou do destinatário.

Situação em que todas as escovas de um pantógrafo ou de um veículo motor perderam o contacto com o fio de contacto.

Aparelho de manobra destinado a estabelecer, suportar e interromper a corrente eléctrica nas condições normais do circuito, incluindo condições determinadas de sobrecarga, assim como suportar por um período determinado correntes em condições transitórias, tais como correntes de arranque. Pode também ser previsto para estabelecer, mas não para cortar, correntes anormalmente elevadas, tais como correntes de curto-circuito.

Dispositivo de corte eléctrico que pode desligar em carga consumidores eléctricos e que assegura funções de protecção de âmbito limitado. As correntes de curto-circuito não podem ser interrompidas por um interruptor de alimentação. Por este motivo, há que prever um disjuntor de potência entre a rede de alimentação e o interruptor de alimentação.

Aparelho destinado a interromper a alimentação de um circuito de via em certos casos particulares, por exemplo quando um comboio entra numa agulha descarriladora. 50(821)IEC

Interruptor telecomandado (contactor) que liga um comprimento de secção da bobinagem do motor linear de estator longo com o cabo de via (comboio magnético) alimentado pela subestação.

Aparelho eléctrico de corte para utilizações especiais, que combina elementos de corte clássicos (contactos) espaçados e componentes electrónicos de potência (interruptores de semicondutores). Estes últimos asseguram os processos de corte propriamente ditos, enquanto os primeiros servem para conduzir a corrente e ligam ou desligam sem carga.

Sigla de União para Desenvolvimento do Tráfego Internacional Europeu Rodoferroviário.

Espaço entre duas coisas, dois actos ou duas épocas.

Espaço entre duas coisas, dois actos ou duas épocas.

Também designado por distância entre travessas, é a distância medida entre os eixos das travessas. É usual uma distância de cerca de 60 cm, na via larga, o que prefaz uma quantidade de 1 667 travessas por quilómetro.

Período compreendido entre duas operações de manutenção.

Intervalo de tempo entre dois comboios consecutivos circulando na mesma via no mesmo sentido. É determinado com base no intervalo de tempo mínimo admissível (dependente do tipo de sistema e da técnica de segurança) e nas exigências da exploração e do tráfego 50(821) IEC.

Tempo previsto no horário, para um comboio, entre a hora de chegada prevista ao término (ou a um ponto de paragem intermédio) e a hora de partida prevista para a continuação da viagem ou o regresso. Este tempo destina-se à mudança de sentido de marcha e, em certos casos, também do pessoal do comboio, bem como eventualmente à compensação de atrasos e a operações de manutenção.

Período de tempo, concedido pela Exploração, para a realização de trabalhos na via férrea.

Período de tempo que decorre entre a passagem de dois comboios por um determinado ponto da via férrea.

Intervalo de tempo entre dois comboios consecutivos circulando na mesma via e no mesmo sentido. É determinado com base no intervalo de tempo mínimo admissível (dependente do tipo de sistema e da técnica de segurança) e nas exigências da exploração e do tráfego.

Período compreendido entre duas operações de manutenção sucessivas.

Espaço em branco num horário.

Intervalo de tempo mínimo admissível ou tecnicamente possível entre dois comboios sucessivos, que é função do comprimento dos cantões e da velocidade dos comboios.

Período de tempo, concedido pela Exploração, para a realização de trabalhos na via férrea.

Intervalo de tempo compreendido entre dois instantes significativos consecutivos.

Período de tempo mais curto entre instantes significativos sucessivos de um sinal codificado.

Superfície que limita interiormente um arco ou uma abóbada.

Alteração do posicionamento de um veículo, por forma a que fique voltado em sentido contrário.

Passagem da impressão de uma série de letras à impressão de uma série de algarismos e vice-versa.

Instalação que permite, girando em torno de um eixo, alterar o posicionamento de um veículo, por forma a que fique voltado em sentido contrário.

Instalação que permite, girando em torno de um eixo, alterar o posicionamento de um veículo, por forma a que fique voltado em sentido contrário.

Instalação que permite, por meio de engrenagens adequadas, alterar o posicionamento de um veículo, por forma a que fique voltado em sentido contrário.

Forma abreviada de designar as Instalações Permanentes de Contravia, existentes em determinadas secções de linha-férrea dotadas de sinalização especial para a circulação em contravia.

Designação breve dos comboios interregionais.

Propagação do som no campo periférico de uma fonte de ruído, devido à permeabilidade acústica do meio envolvente dessa fonte.

Diferença de flexibilidade da catenária dentro de um vão, em relação ao valor médio. O contrário de irregularidade é regularidade.

Defeitos da via.

Abreviatura da designação inglesa International Road transport Union que poderá ter correspondência com União Internacional dos Transportes Rodoviários.

Abreviatura da designação inglesa "information separator": caractere de comando empregue para separar e qualificar logicamente os dados.

Abreviatura de Instrução de Sinalização: documento que se refere a matéria descritiva e de utilização, relativa aos diversos tipos de equipamento de sinalização e segurança.

Em planeamento de transportes, é a linha que liga todas as zonas origem-destino cujos centros podem ser alcançados, a partir de um dado ponto de referência, no mesmo tempo de viagem e para um determinado meio de transporte .

Dispositivo isolador de material cerâmico, intercalado na "catenária" para separar a zona em tensão e que apresenta uma resistência à rotura, por tracção, de 9 toneladas.

Dispositivo isolador, de material cerâmico, intercalado no braço da consola da catenária e que apresenta uma resistência à rotura, por tracção, de 9 toneladas.

Isolador eléctrico construído em resina sintética reforçada por fibras de vidro (material compósito reforçado por fibras).

Dispositivo isolador intercalado na catenária e utilizado com fins puramente eléctricos (por exemplo, para garantir independência eléctrica das linhas de circulação entre si, ou entre estas e as linhas de resguardo, oficinas, ramais ou outras instalações).

Dispositivo isolador, de material cerâmico, intercalado na base do tirante da consola da catenária e que apresenta uma resistência à rotura, por compressão, de 5 toneladas

Redução do nível sonoro através de materiais colocados entre a fonte de ruído e o lugar onde se manifestem os efeitos do ruído (nível de ruído).

Nas linhas electrificadas ou em linhas com sinalização eléctrica é por vezes necessário isolar electricamente os carris.

Dispositivo ou equipamento que não permite a passagem de corrente eléctrica de uma instalação para o exterior.

Dispositivo ou equipamento que não permite a passagem de calor de uma instalação para o exterior.

Material cujas características permitem reduzir os efeitos de uma fonte emissora, quando posicionado entre ela e o local onde se pretende reduzir aqueles efeitos.

Material posicionado entre uma fonte emissora de ruído e o lugar onde se manifestem os seus efeitos, como forma de reduzir o nível sonoro.

Material que impede a passagem da corrente eléctrica.

Material posicionado entre uma fonte de calor e o local onde se manifestem os seus efeitos, como forma de os reduzir.

Linha que, numa carta geográfica, une todos os pontos onde se verifica a mesma temperatura média.

Sigla que, na tabela de velocidades máximas (TVM) a praticar numa determinada linha-férrea, significa que -no troço a que diz respeito- esse máximo foi imposto pela Instrução Técnica nº 39.

Abreviatura de Instrução Técnica, documento que se refere a matéria descritiva e de utilização exclusiva de uma determinada especialidade.

Porção de via delimitada, na origem, por um sinal de protecção e, no destino, normalmente por um outro sinal, que pode ser percorrida em segurança quando esteja estabelecido e aberto o correspondente sinal de protecção. Nesta situação, estarão encravados todos os aparelhos de via com ele relacionados. 50(821) IEC

Itinerário em que a interdependência entre os manípulos de comando ou os circuitos eléctricos de comando dos diferentes aparelhos, agulhas, sinais ou outros, torna impossível qualquer simultaneidade de posições incompatíveis do ponto de vista da segurança.

Itinerário destinado a movimentos de manobra que, devido às baixas velocidades praticadas e com marcha à vista, permite a redução dos dispositivos de sinalização (por exemplo sinais de manobra, ausência de protecção lateral e de distância de escorregamento).

Aplica-se ao tráfego de mercadorias.

Itinerário em que apenas uma parte é utilizada. 50(821) IEC.

Aplica-se ao tráfego de mercadorias.

Partes da Rede Ferroviária necessárias à exploração do Serviço, incluindo as vias de circulação e as vias de resguardo e de ligação com elas relacionadas.

Itinerários que convergem ou se cruzam e que não podem ser usados em simultâneo.

Itinerários que se interceptam.