Designação abreviada de vagão porta-automóveis com dois pisos.

Utensílio para aplicação de balastro, cuja característica é poder medir a quantidade de balastro desejada. O mesmo que pá doseadora.

Utensílio para aplicação de balastro, cuja característica é poder medir a quantidade de balastro desejada. O mesmo que pá de doseamento.

Sequência de bits comportando dados e sinais de comando organizados segundo um formato determinado e transferidos como um todo no processo de transmissão.

Pedido de estabelecimento de comunicação transmitido por um DTE chamador. O pacote de chamada contém o endereço do DTE chamado. Também pode ser utilizado o campo de endereço do DTE chamador.

Uma série de bits em que o número de bits correctos que separa dois bits errados é sempre inferior a um número dado (X). Para caracterizar um pacote de erro tem de se especificar o número X.

1.Tráfego de passageiros: pagamento por um número superior de participantes numa viagem.

Unidade de dados trocada num processamento (máximo 4096 octetos).

Sigla francesa que designa um tipo de posto de sinalização dos mais modernos, que funciona com microprocessadores e, dado o caso, com ligações por cabos de fibra óptica. Permite estabelecer itinerários de circulação e de manobra a grandes distâncias.

Parte do comando dos equipamentos de bordo que constitui a interface homem-veículo. Os sinais transmitidos à mesa ou painel de comando são transformados em avisos e as ordens de entrada convertidas em sinais para o computador de bordo.

Painel de identificação automática de material circulante.

Ecrã destinado a melhorar a visibilidade de um sinal.

Ecrã destinado a melhorar a visibilidade de um sinal.

Parte de um sinal que protege uma unidade luminosa dos efeitos da luz proveniente de fontes exteriores. 50(821) IEC

O mesmo que pala de encastramento. Dispositivo estabilizador fixado à extremidade da travessa, com o fim de aumentar a resistência ao deslocamento transversal da travessa dentro do balastro.

O mesmo que pala de ancoragem ou chapa de encastramento. Dispositivo estabilizador fixado à extremidade da travessa, com o fim de aumentar a resistência ao deslocamento transversal da travessa dentro do balastro.

Pala entre a locomotiva e o tênder.

Sequência de caractéres considerada como um todo com vista a uma determinada aplicação.

Sequência de caractéres cujo comprimento é determinado pela constituição técnica de um equipamento digital e que é tratada como um todo neste equipamento.

Parte do berço (ou paleta completa) que suporta as escovas.

Também designada por berço é, no pantógrafo, o arco de captação da corrente eléctrica.

Suspensão de paleta (ou berço) que garante o paralelismo das escovas quando sujeitas à força de contacto.

Paleta completa ou berço do pantógrafo: parte superior basculante do pantógrafo, constituída pela paleta (com escovas), respectiva suspensão, tubo da articulação e veio da articulação. No sentido mais genérico, paleta é sinónimo de berço. No sentido mais restrito, paleta é sinónimo de suporte de escovas. Ver paleta.

A paleta (ou berço) bascula em torno da articulação superior e é mantida(o) na posição de trabalho pela sua suspensão.

Paleta completa (ou berço) de suspensão pendular cuja paleta tem uma suspensão vertical suplementar.

Tipo de paleta (ou berço) em que a escova ou o suporte de escovas têm guiamento e suspensão verticais.

Paleta ou berço do pantógrafo: parte superior basculante do pantógrafo, constituída pela paleta (com escovas), respectiva suspensão, tubo da articulação e veio da articulação. No sentido mais genérico, paleta é sinónimo de berço. No sentido mais restrito, paleta é sinónimo de suporte de escovas.

Plataforma, geralmente de madeira, que permite uma movimentação mais fácil das mercadorias. As dimensões normalizadas são: 1000 mm x 1200 mm (ISO) 800 mm x 1200 mm (CEN) (CEMT/CS(93)30) Tanto a designação palete, como a designação estrado de madeira, constam da IET 12.

Parte de um sinal de semáforo, de forma rectangular ou outra, que permite apresentar, de dia, uma indicação do código de sinais de acordo com a sua posição. 50(821)IEC

Placa de borracha, material compósito de borracha e granulado de cortiça, ou ainda de material sintético, para introduzir entre o carril e o chapim, entre o chapim e a travessa ou sob a travessa, com a finalidade de conseguir uma melhor suavidade de rolamento, além de baixar o nível de ruído.

Palmilha em cujas superfícies são abertos rasgos, com a finalidade de permitir um maior molejamento.

Placa de borracha, material compósito de borracha e granulado de cortiça, ou ainda de material sintético, que introduzida entre o carril e o chapim, permite uma melhor distribuição de tensões no carril e um seu menor caminhamento e uma maior suavidade de rolamento, além de provocar um abaixamento do nível de ruído.

Palmilha para introduzir sob o carril e em cujas superfícies são abertos rasgos, com a finalidade de permitir um maior molejamento.

Para sistemas roda/carril: placa de material sintético colocada entre o chapim e a patilha do carril, para impedir o desgaste causado pela fricção entre estes dois elementos metálicos; é empregue também para conseguir uma melhor distribuição de tensões no carril e um seu menor caminhamento, além de baixar o nível de ruído propagado através do ar e da estrutura da via. Estas palmilhas são menos deformáveis e mais duráveis do que as palmilhas de madeira de choupo usadas anteriormente.

Placa de borracha, material compósito de borracha e granulado de cortiça, ou ainda de material sintético, para introduzir sob as travessas com a finalidade de fazer baixar o nível de ruído, além de conseguir uma melhor suavidade de rolamento.

Dispositivo de inspeção através de auscultação ultrassónica.

Aparelho de sistema articulado concebido para permitir um movimento vertical da escova, colocado sobre as unidades motoras de tracção eléctrica e que, em contacto com a catenária (fio de contacto) capta a energia eléctrica necessária à locomoção das mesmas. A configuração do pantógrafo varia, dependendo da sua utilização para corrente alternada, contínua ou sistemas múltiplos.

Dispositivo de madeira cuja travessa maior é assente em cima dos carris para, com a haste, verificar a altura da mesa de rolamento ao fio de contacto e, com a travessa menor que tem uma escala acoplada, medir a excentricidade da via em relação ao fio de contacto.

Tipo de pantógrafo utilizado pela primeira vez na SNCF (TGV): sobre um pantógrafo de estrutura simplificada com dimensões clássicas é montado um outro pantógrafo mais pequeno e mais ligeiro que, devido à sua pequena massa, se adapta rapidamente às variações de altura do fio de contacto a alta velocidade.

Tipo de pantógrafo utilizado pela primeira vez na SNCF (TGV): sobre um pantógrafo de estrutura simplificada com dimensões clássicas é montado um outro pantógrafo mais pequeno e mais ligeiro que, devido à sua pequena massa, se adapta rapidamente às variações de altura do fio de contacto a alta velocidade.

Pantógrafo cujo braço inferior único é encimado por um quadro superior com dois braços que suporta a paleta. Os movimentos verticais são assegurados por uma articulação em paralelograma. Devido à sua pequena massa, estes pantógrafos são particularmente adaptados aos sistemas de alta velocidade. Ver pantógrafo de dois andares.

Pantógrafo cujo braço inferior único é encimado por um quadro superior com dois braços que suporta a paleta. Os movimentos verticais são assegurados por uma articulação em paralelograma. Devido à sua pequena massa, estes pantógrafos são particularmente adaptados aos sistemas de alta velocidade. Ver pantógrafo de dois andares.

Pantógrafo TGV de segunda geração projectado para circular a alta velocidade, quer em sistemas de corrente contínua, quer em sistemas de corrente alternada. Um mecanismo de amortecimento (êmbolo) de forma cilíndrica permite obter deslocamentos de baixa amplitude e alta frequência, melhorando o comportamento dinâmico do pantógrafo. GPU é a sigla francesa para "grand plongeur unique" que pode ser traduzido por um único mecanismo de amortecimento.

Pantógrafo especial, por exemplo de uma carruagem-restaurante.

Sigla francesa de "poste d'aiguillage et de régulation" que pode ser traduzida por posto de sinalização e regulação. Trata-se de um posto central que assume todas as funções de sinalização, regulação da circulação e comando das subestações de alimentação eléctrica, por exemplo, numa linha de alta velocidade.

Eixo sobre o qual são solidarizadas as rodas, os discos de frenagem e as caixas de eixo.

Dispositivo colocado nos topos de linhas, principalmente em estações, não só para proteger plataformas ou edifícios que estejam por trás, mas também para impedir que as composições ultrapassem esses limites e descarrilem.

Diafonia em que a fonte perturbadora e o ponto de medida da linha perturbada se encontram na mesma extremidade da ligação.

Conceito da estratégia de avarias do comboio magnético TRANSRAPID segundo o qual, em caso de emergência ou de avaria dos motores, a paragem do veículo só pode ser efectuada em segurança em determinados pontos da linha. Para o efeito, a aplicação automática de freios é substituída por uma frenagem de paragem no objectivo. Este conceito requer uma sustentação altamente fiável, a manutenção de uma velocidade mínima, medidas especiais de prevenção de incêndios e pontos de paragem de emergência especialmente equipados, situados a intervalos que dependem da velocidade mínima, da topografia e dos ventos contrários (sustentação em segurança).

Posição relativa de uma linha com outra canalização eléctrica ou não num troço de aproximação quando a variação de afastamento entre elas não exceder 5% da média dos valores extremos desse afastamento.

Superfície exterior de um elemento construtivo, por exemplo o paramento do encontro de uma ponte.

Parâmetros determinantes para a concepção de um sistema ou dos seus componentes e que servem para representar as suas dimensões e características principais.

Valores limites da geometria do traçado da via (por exemplo raio de curvas em planta, escala ou inclinação de trainéis) que têm de ser respeitados na definição desse traçado.

Dispositivo de protecção que permitem proteger os circuitos contra raios (descargas atmosféricas) ou outras sobretensões.

Parede lateral de um veículo cuja chapa é canelada ou embutida, para rigidificação em caso de construção aligeirada.

Controlo simultâneo das paridades transversal e longitudinal.

Numa transmissão por blocos, bits de controlo acrescentados de modo a obter um número par ou ímpar de símbolo "1" em cada uma das secções do bloco.

Bit de controlo acrescentado aos 7 bits de um carácter para obter um número par ou ímpar de símbolo "1", com vista a permitir a detecção de erros.

Parque de estacionamento destinado a dissuadir os passageiros de utilizarem o automóvel, dando a preferência ao comboio.

Parque de vagões dos países da Europa de Leste.

Processo de socialização através do qual os funcionários partilham, entre si, o conhecimento.

Técnica de operação de um computador em que vários utilizadores podem executar simultaneamente trabalhos independentes.

Iniciar a marcha à hora prevista.

Iniciar a marcha antes da hora prevista.

Iniciar a marcha depois da hora prevista.

Iniciar a marcha com atraso em relação à hora prevista.

Passagem entre plataformas.

Ponte sobre a(s) via(s) férrea(s) destinada a serviço pedonal. Também designada por passarela.

Passadiço ou passarela de evacuação.

Pista sobreelevada que corre ao longo de certos troços de via magnética e que permite descer até ao nível do solo. Serve, nos casos de emergência e de grandes perturbações da exploração, para evacuar os passageiros nos locais em que a via se encontra a um nível demasiado elevado para se poder utilizar o material de socorro existente a bordo. No caso de sistemas com paragem no objectivo, ela só é necessária nos pontos de paragem de emergência.

Passadiço para circulação entre carruagens.

Passadiço ou passarela de evacuação.

Também designado por passeio de visita, é um passadiço especialmente criado para permitir a inspecção de uma ponte.

Cliente do caminho-de-ferro.

Cliente do caminho-de-ferro suburbano.

Cliente do caminho-de-ferro suburbano.

Abreviadamente designado por PK, esta unidade de prestação de tráfego ferroviário corresponde ao transporte de 1 passageiro na distância de 1 Km.

Passagem involuntária de um magneto supercondutor ao estado natural. Neste caso, os amperes-espiras da bobina podem perder-se, por exemplo, no espaço de 30 segundos.

Cruzamento de nível de via pública ou privada com as vias férreas. Também designada por Passagem Nivelada ou simplesmente PN.

Passagem de nível cujas barreiras de protecção são accionadas manualmente, seja no local, seja à distância. Também designada por passagem de nível guarnecida.

Passagem de nível em que os dispositivos de aviso, na estrada, e as barreiras, se as houver, são activados pelo comboio. Abreviadamente são designadas P.N.s SAL, sigla francesa para "signalisation automatique lumineuse".

Passagem de nível em que os dispositivos de aviso, na estrada, e as barreiras, se as houver, são activados pelo comboio.

Passagem de nível sem guarda.

Passagem de nível cujas barreiras de protecção são accionadas manualmente, seja no local, seja à distância.

Passagem de nível não guardada ou desguarnecida.

Passagem apenas destinada ao trânsito pedonal.

Obra destinada a permitir o cruzamento entre diversas infra-estruturas de meios de transporte, por forma a que funcionem a níveis diferentes umas das outras. A sua denominação de superior ou inferior, resulta do seu posicionamento em relação ao caminho-de-ferro.

Passadeira entre plataformas.

Passadeira entre cais.

Ponte ferroviária que passa sobre uma estrada ou caminho (que pode ser só para peões). Abreviadamente é designada por PI.

Ponte ferroviária que passa sobre uma estrada ou caminho (que pode ser só para peões). Abreviadamente é designada por PI.

Passagem inferior às vias férreas, por exemplo de acesso ao cais.

Ponte para estrada ou caminho (que pode ser só para peões) que passa sobre a linha-férrea. Abreviadamente designada por PS.

Ponte só para peões, que passa sobre a linha-férrea. Abreviadamente designada por PS. Peões.

Passadiço sobre a linha-férrea, destinado ao trânsito de peões.

O mesmo que passadiço de evacuação.

Pista sobreelevada que corre ao longo de certos troços de via magnética e que permite descer até ao nível do solo. Serve, nos casos de emergência e de grandes perturbações da exploração, para evacuar os passageiros nos locais em que a via se encontra a um nível demasiado elevado para se poder utilizar o material de socorro existente a bordo. No caso de sistemas com paragem no objectivo, ela só é necessária nos pontos de paragem de emergência.

O mesmo que passadiço ou passarela de evacuação.

Passe mensal que respeita a vários modos de transporte com interfaces.

Espaço para peões, longitudinalmente posicionado ao longo da via.

Espaço para peões, longitudinalmente posicionado ao longo da via e que, tal como as trincheiras e aterros, compõe a infra-estrutura da via.

Passadiço instalado de um só lado ou dos dois lados do tabuleiro de uma pon-te para possibilitar a sua travessia, a agentes em serviço ou a equipamentos, sem interferir com as circulações.

Distância entre os cruzamentos dos dois condutores de uma linha.

Distância entre eixos dos rebites, nas ligações rebitadas entre peças metálicas de uma ponte, por exemplo.

Distância entre os eixos de dois polos sucessivos de um magneto, de um rotor ou de um estator.

Carril curto de guiamento, também chamado contra-carril do coração da cróssima, localizado nas zonas das cróssimas dos AMVs (aparelhos de mudança de via) e que se destina a proteger a ponta real das cróssimas.

Trainel de via férrea na horizontal.

Escalão de velocidade ou troço de linha em que um comboio circula a velocidade constante (marcha em velocidade de regime).

Patilha de articulação da varinha da agulha, num aparelho de mudança de via.

Base do carril, que assenta na travessa.

Peça do freio electromagnético.

Quadro que solidariza, entre si, várias peças do pantógrafo. Este suporte pode comportar uma ou mais barras de desgaste.

Peça de contacto entre a patilha do carril e a travessa.

Tomada de corrente no carril de contacto.

Elemento (patim) em que o veículo magnético se apoia quando parado, depois de desligados os magnetos de sustentação. Cada veículo dispõe de vários destes elementos. Os patins de apoio podem ser escamoteáveis, para facilitar ou impedir o levantamento do veículo antes da partida (aterragem, descolagem, patim de deslizamento).

Elemento de um sistema de captação de energia eléctrica ou de sinais. As escovas ou patins de contacto são habitualmente constituídos de electrografite e actuam sobre superfícies de contacto rotativas ou lineares, em cobre, alumínio, latão ou liga de aço. A transmissão de potência através de escovas ou patins de contacto (dispositivo de captação de corrente) é possível até ao domínio do Megawatt.

Patim fixado sob um veículo de sustentação magnética e sobre o qual este último pode aterrar (aterragem), mesmo quando circula a alta velocidade, e depois deslizar. As novas concepções de veículos já não prevêem patins de deslizamento, mas unicamente patins de apoio, que são utilizados quando o veículo está parado ou se desloca a uma velocidade muito baixa.

Patim fixado sob um veículo de sustentação magnética e sobre o qual este último pode aterrar (aterragem), mesmo quando circula a alta velocidade, e depois deslizar. As novas concepções de veículos já não prevêem patins de deslizamento, mas unicamente patins de apoio, que são utilizados quando o veículo está parado ou se desloca a uma velocidade muito baixa.

Progressão longitudinal, sem rotação, de um ou mais rodados de uma composição ferroviária.

Rotação, sem progresssão longitudinal, de um ou mais rodados de uma composição ferroviária.

Com a sigla BEV, é a divisão administrativa da DB, resultante da fusão da Deutsche Bundesbahn com a Deutsche Reichsbahn na sequência da privatização.

Designação abreviada de posto de comando, num sistema de comando e controlo da circulação.

Designação abreviada de posto central de comando, num sistema de comando e controlo da circulação.

Sigla inglesa de "pulse code modulation" que pode ser traduzido por modulação por impulsos e codificação. Trata-se de um método de modulação no qual é escolhido um sinal e cada exemplo é quantificado independentemente de todos os outros e convertido num sinal digital.

Sigla de Plano Director Europeu de Infraestruturas.

Sigla que designa o Plano Director Europeu de Infra-estruturas.

Aresta inferior da base do talude lateral do balastro da super-estrutura de via, que se desenvolve longitudinalmente e com largura de cerca de 40 cm para um e outro lado das extremidades das travessas, encastrando-as e impedindo o seu deslocamento transversal.

Distância entre a base e o ponto mais alto de um qualquer espaço como, por exemplo, a divisão de uma casa ou um arco de alvenaria.

Aresta inferior da base do talude.

Sobresselente.

Pedal accionado mecanicamente, directamente pela roda ou indirectamente pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. 50(821) IEC

Pedal accionado magneticamente, directamente pela roda ou indirectamente pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. Também conhecido por pedal de via. 50(821) IEC

Pedal accionado mecanicamente, directamente pela roda ou indirectamente pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. Também conhecido por pedal de via. 50(821) IEC

Pedal com antena, accionado mecanicamente, directamente pela roda ou indirectamente pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. Também conhecido por pedal de via. 50(821) IEC

Pedal com haste, accionado mecanicamente, directamente pela roda ou indirectamente pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. Também conhecido por pedal de via. 50(821) IEC

Pedal accionado mecanicamente e de forma indirecta, pela flexão do carril, destinado a produzir um sinal eléctrico. Também conhecido por pedal de via. 50(821) IEC

Pedal electromecânico cujos contactos, depois de accionados, só voltam à posição inicial ao fim de um certo tempo. 50(821) IEC

Pedal accionado por influência da roda sobre um campo electromagnético criado por uma corrente alternada e destinado a produzir um sinal eléctrico. 50(821)IEC

Pedal accionado por influência da roda sobre um campo magnético permanente, a fim de produzir um sinal eléctrico. 50(821) IEC

Pedal que detecta o sentido do movimento de uma roda. 50(821) IEC

Alavanca.

Solicitação, por exemplo de um itinerário ou de uma tarifa.

Caractére de comando usado para interrogar uma estação remota. A resposta poderá incluir a identificação da estação e/ou o seu estado.

Sistema de bloco com pedido de itinerário.

Processo que convida a emitir, uma após outra, as estações de dados.

Circuito nº 105 da recomendação V.24 do CCITT.

Processo que convida a receber uma ou várias estações de dados.

No modelo ISO de 7 camadas, uma frase emitida para pedir um serviço oferecido por uma das camadas.

Pedido de assistência motivado, por exemplo, por uma falha de tracção.

Solicitação de ocupação temporal de uma circulação ferroviária, entre a origem e o destino.

Pedido de canal horário que, devido ao facto de não ser conhecida com antecedência suficiente a necessidade que o motiva, não tenha podido ser considerado no processo normal de elaboração do horário técnico. Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

Brita.

Brita seleccionada ou balastro.

Balastro.

Pedreira de onde é extraída a brita que, depois de seleccionada, constitui o balastro da via.

Parte de um objecto ou cabo de utensílio por onde ele se segura.

Instrumento em forma de alicate ou tenaz.

Conjunto de fissuras térmicas finas e superficiais desenvolvidas na mesa de rolamento na zona de contacto roda/carril, sob a forma de um mosaico multidireccional.

Troço de linha com inclinação favorável ao movimento.

A aguardar entrega, por exemplo no caso de uma encomenda, ou de disponibilização no caso de um vagão.

Troço de linha com inclinação desfavorável ao movimento.

Média das pendentes de um dado troço de linha.

Sistema em que, durante a circulação em curva, a caixa é inclinada através de dispositivos electropneumáticos e/ou hidráulicos, comandados por sistemas de regulação electrónica activados por detectores de curvas, que incluem acelerómetros e giroscópios.

Comboio pendular, também designado por "comboio basculante", ou simplesmente "pendular", cuja tecnologia permite a prática de velocidades superiores às do material convencional, nas curvas e sem perda de segurança, ao mesmo tempo que proporciona um maior conforto ao passageiro.

Elemento que, partindo do cabo de suporte, sustenta o fio de contacto.

Mecanização com equipamento ligeiro.

Serviço ferroviário prestado a pequena velocidade. Abreviadamente designa-se por PV.

Compartimento de carruagem-cama.

Zona definida de um itinerário, desde o sinal que comanda o itinerário até um dado ponto a jusante do seu final. EI.01.017

Zona circular de um itinerário,

Percurso percorrido por uma composição em dupla tracção, pela cabeça ou pela cauda.

Percurso não coberto por qualquer contrato ferroviário, mas sim rodoviário ou marítimo.

Comprimento de linha (via) necessário a um comboio para atingir a velocidade máxima de exploração prevista.

Zona de segurança que se deve manter livre a jusante do sinal que delimita o fim do itinerário, ou de um ponto de paragem se se tratar de um sistema de sinalização contínua, a fim de evitar riscos de colisão no caso de um comboio transpor inadvertidamente o sinal ou o ponto de paragem. EI.01.017

Percurso geralmente designado de navete.

Percurso que inclui comunicação entre duas ou mais linhas férreas.

O mesmo que itinerário de manobra.

Itinerário geralmente avaliado em comboio-quilómetro (deslocamento de 1 comboio na distância de 1 Km).

Caminho físico percorrido pelo comboio, desde o sinal de origem do itinerário até à linha de destino do mesmo (inclusive). EI.01.017

Percurso num trainel que desce, em relação ao sentido da marcha.

Percurso num troço de linha com inclinação desfavorável ao movimento.

Percurso efectuado por material circulante vazio.

Percurso de ensaio.

Enfraquecimento temporário do impulso de um motor de estator longo no momento de uma comutação, quando o veículo passa de uma secção de comutação à seguinte. A importância da perda de impulso depende do tipo de ligação do motor (por exemplo ligação por passos alternados) e do comando do motor durante uma mudança de secção (compensação de impulso). Uma perda de impulso provoca uma desaceleração indesejável do veículo, levando assim a uma redução do conforto.

Perda de tensão através do cabo de transporte de energia eléctrica.

Perdas de tensão através do cabo de transporte de energia eléctrica.

Não apanhar um comboio ou uma ligação, por exemplo.

Consumível.

Caracterização da oferta de transporte, com base em factores como velocidade, segurança, fiabilidade, conforto, disponibilidade e capacidade.

Gabari superior da paleta (ou berço) constituído pelas escovas, os suportes das escovas e os arcos da paletade um pantógrafo.

Forma exterior (secção) da mesa de rolamento da roda, de aro ou monobloco, que apresenta diferentes raios e inclinações, por exemplo 1:20, 1:40, DB II, ORE S 1002.

Representação de uma linha-férrea: longitudinal se for no sentido do seu comprimento e transversal no da largura.

Perfil longitudinal de linha (declive ou rampa) que dificulta a exploração, podendo conduzir a um bloqueamento das rodas motoras, em caso de frenagem num declive, ou à ultrapassagem da potência limite da unidade motora, por exemplo no caso de uma rampa acentuada à saída de uma estação.

Representação da camada de balastro no sentido transversal, como se aquela fosse cortada por um plano vertical e perpendicular ao eixo da via.

Gabari superior do berço (ou paleta) constituído pelas escovas, os suportes das escovas e os arcos da paleta de um pantógrafo.

Representação do carril em corte transversal.

Representação de uma via férrea no sentido do comprimento, onde se distinguem os traineis: patamares, quando horizontais e rampas e pendentes, quando inclinados.

Repartição do volume de tráfego em função do tempo (dia, semana, ano).

Perfil transversal que atinja a meia encosta.

Desenho da secção transversal da via férrea onde são indicadas, em metros, as suas dimensões mínimas normalizadas.

Aparelho que regista o perfil do carril, através de um pantógrafo, permitindo verificar o esmagamento e os desgastes laterais.

Aparelho que regista o perfil do carril, através de um pantógrafo, permitindo verificar o esmagamento e os desgastes laterais.

Dispositivo que permite o delineamento dos contornos de um objecto.

Abertura de furo no sustimento de um túnel, por exemplo para facilitar a drenagem do maciço encaixante.

Equipamento usado para produzir localmente uma banda perfurada.

Obliterar um título de transporte.

Também designado por ciclo de manutenção, é o período de tempo que medeia entre duas reparações, por exemplo de um veículo ferroviário.

Período de tempo destinado a acções de manutenção das infra-estruturas ferroviárias em que não ocorrem circulações, para cada linha/via, para cada troço e para cada dia do ano.

Intervalo de tempo em que se verifica uma grande intensidade de tráfego.

Intervalo de tempo em que não se verifica uma grande intensidade de tráfego.

Estada, de um vagão por exemplo, numa determinada instalação.

Posto de comando.

Posto de comando.

Condutibilidade magnética de um material. No vácuo, a permeabilidade absoluta é uma constante. No caso de materiais isótropos, a permeabilidade relativa é um factor que indica a relação entre a condutibilidade de um dado material e a referida constante.

Troca de calor.

Troca de vagões, por exemplo.

Prego de cabeça larga.

Pedra regular, aproximadamente paralelepipédica, de espessura igual à da parede.

Revestimento de um talude com pedra arrumada.

Interacção entre diversas partes eléctricas de um mesmo sistema ou partes de sistemas diferentes. As perturbações podem manifestar-se, quer por intermédio de condutores, quer por radiação de campos eléctricos, electromagnéticos ou magnéticos (compatibilidade electromagnética).

Acto ou efeito de pesar.

Avaliação do peso de um veículo ferroviário, sem necessidade de lhe interromper o movimento.

Avaliação do peso de um veículo ferroviário, sem necessidade de lhe interromper o movimento.

Massa de um vagão carregado, por exemplo.

Massa total de um vagão, por exemplo, que é a soma da tara com a carga.

Valor máximo da carga por metro linear (uniformemente distribuida) de um veículo ou de um conjunto de veículos ferroviários.

Peso do carregamento, de um vagão por exemplo.

Peso de 1 metro linear de carril. É esta grandeza que se utiliza para caracterizar um determinado tipo de carril. Por exemplo, carril de 60 é o tipo de carril que pesa 60 Kg/m.

Peso, de um vagão por exemplo, quando está em condições de ser atrelado a um comboio e seguir a sua marcha.

Tara.

Peso da unidade de volume de uma dada substância.

Peso estimado, de um vagão por exemplo.

Peso de um conteúdo ou do carregamento de um vagão, por exemplo.

Peso próprio ou tara, de um vagão por exemplo.

Massa por eixo. O peso por eixo de um vagão, por exemplo, pode ser determinado dividindo a soma da tara do vagão com o peso da carga, pelo número de eixos.

Peso de um metro de carril. Este Valor é utilizado para caracterizar os diferentes tipos de carril : Carril 54, por exemplo, significa que se trata de um carril que pesa 54 Kg/m.

Carga uniformemente distribuída entre tampões, de uma locomotiva por exemplo.

Massa por roda. O peso por roda é determinado dividindo por dois o peso por eixo.

Relação entre o peso e a potência de propulsão de um motor ou de um veículo motor, medida em kN/kW.

Massa, de um vagão por exemplo, após pesagem.

Peso, de um vagão por exemplo, a ter em conta quando é escolhida a grua para o elevar ou suspender.

Força requerida para fazer frenar um comboio.

Massas compensadoras destinadas a manter bem esticado o fio de contacto e, assim, proporcionar sempre um bom apoio do pantógrafo.

Pesos de equilibragem de um rodado.

Cápsula contendo explosivos e uma garra para ser fixada sobre o carril. Quando calcados por qualquer rodado explodem, emitindo um som suficientemente forte que avise o maquinista de uma situação de perigo.

Abreviatura de passagem inferior ao caminho-de-ferro.

Pequena cavidade existente na superfície da roda.

Obliterar um título de transporte.

Valor máximo da amplitude de um sinal alternado.

Pico de tensão criado numa rede eléctrica pela comutação em conversores de corrente. A tensão pode, assim, atingir valores que ultrapassam largamente o valor nominal da tensão da rede. Esta sobretensão deve ser tida em conta no dimensionamento dos componentes eléctricos.

Valor máximo de uma tensão de ruído medida em valor absoluto.

Aumento de curta duração do volume de tráfego muito acima do valor médio. Para lhe fazer face, pode recorrer-se a cadências de comboios mais apertadas e/ou a composições de maior comprimento, ou ainda a medidas de política tarifária.

Desenho ou símbolo que exprime uma ideia, como por exemplo a indicação das casas de banho nas estações.

Sigla para designar Prescrições Internacionais para o Transporte Ferroviário de Encomendas Expresso.

Instrumento com que trabalha o bate-estacas.

Estrutura de suporte, de um teleférico por exemplo.

Elemento de suporte, numa estrutura.

Padrão.

No sistema Maglev: componente da estrutura que suporta uma via elevada e que transmite esforços às respectivas fundações (via elevada).

No sistema Maglev: componente da estrutura que suporta uma via elevada e que transmite esforços às respectivas fundações (via elevada).

Pilar de canto.

Pilar de canto.

Estrutura de apoio intermédio de uma ponte com vários vãos.

Estrutura de apoio intermédio, no leito de um rio, de uma ponte com vários vãos.

Nos sistemas Maglev: pilar de apoio da viga de suporte e guiamento, que é executado previamente em fábrica e montado na obra sobre uma fundação construída no local.

Dispositivo que transforma em energia eléctrica a energia desenvolvida numa reacção química.

Montão de travessas empilhadas.

Conjunto do ferro magnético num sistema electromagnético, como por exemplo um electroíman, um motor eléctrico ou um transformador.

Parte constituinte do motor de estator longo com carcaça magnética, composta de várias chapas estatóricas, incluindo as cavas (ranhuras) onde é instalada a bobinagem de estator longo, e que transmite à via as forças de propulsão e de sustentação.

Dispositivo que transforma em energia eléctrica a energia desenvolvida numa reacção química.

Dispositivo que transforma em energia eléctrica a energia desenvolvida numa reacção química, a seco.

Dispositivo que transforma em energia eléctrica a energia solar.

Sigla que designa Prescrições Internacionais de Mercadorias.

Instrumento constituído por dois ramos articulados, utilizado para prender, segurar ou apertar.

Engrenagem que transmite o movimento, por exemplo ao veio do rodado.

Cavilha.

Cavilha para garantir o posicionamento, de uma mola de lâminas por exemplo.

Conjunto de operações destinado a proteger uma superfície por meio de aplicação de tinta.

Tinta de características protectoras, a aplicar após uma adequada preparação da superfície.

Aplicação de tinta utilizando brochas.

Aplicação de tinta utilizando pinceis.

Aplicação de tinta projectando-a com pistolas de pintura.

Conjunto de operações destinado a proteger, em ambientes muito frios, determinados equipamentos cujos componentes líquidos sejam susceptíveis de congelar.

Conjunto de operações destinado a aplicar nas superfícies, por exemplo de uma ponte metálica, o esquema de pintura adequado a fim de proteger a estrutura contra a corrosão ambiental.

Aplicação de tinta utilizando rolos.

Aplicação de tinta cujas características a façam secar rapidamente.

Conjunto de operações destinado a aplicar nos equipamentos ligados à electricidade, uma tinta adequada por forma a proteger o utilizador.

Conjunto de operações destinado a aplicar, em estruturas combustíveis, uma tinta adequada à sua protecção contra o fogo.

Conjunto de operações destinado a aplicar, em construções vizinhas de zonas ruidosas, uma tinta adequada por forma a insonorizá-las.

Conjunto de operações destinado a aplicar, com dispositivos de pulverização e em situações cujas características o permitam, o esquema de pintura pretendido.

Conjunto de operações destinado à protecção de determinadas peças, mergulhando-as em tinta apropriada.

Conjunto de operações destinado a aplicar, com dispositivos de pulverização e em situações cujas características o permitam, o esquema de pintura pretendido.

Pequena estaca de madeira ou metálica que se crava no terreno para marcar, com exactidão, um ponto importante no trabalho de topografia.

Marcação com estacas, na plataforma, para definir um traçado.

Cravação de estacas de referência no terreno, para definir a implantação da via.

Operação de cravar estacas no terreno, para definir a implantação da via.

Terreno com deficientes características de resistência.

Pista integrada longitudinalmente de cada lado da viga de suporte e guiamento de uma via magnética, na sua parte superior, e na qual o veículo pode aterrar a qualquer velocidade ou pousar quando parado, através dos patins de apoio (superfície de deslizamento).

Metropolitano sobre pneus.

Faixa tratada e pavimentada visando a utilização de bicicletas.

Sigla que designa Prescrições de Execução Comuns para o Transporte de Passageiros e Bagagens no Serviço Internacional.

Eixo da paleta do pantógrafo.

Perno de fixação.

Perno do bogie.

Perno do chassi.

Perno do chassis.

Perno de orientação.

Perno fictício do bogie.

Abreviatura de ponto quilométrico. Numa determinada linha-férrea, uma das formas de referenciar uma dada ocorrência ou instalação, é através do ponto quilométrico (por exemplo a Ponte do Alviela situa-se ao PK 88,361 700 da Linha do Norte).

Abreviatura de passageiro-quilómetro: unidade de prestação de tráfego ferroviário que corresponde ao transporte de 1 passageiro na distância de 1 Km.

Peça metálica encaixada num entalhe feito na travessa de madeira, destinada a suportar o apoio e a pressão da garra para fixação elástica dos carris.

Placa de fricção.

Disco de cauda.

Dispositivo colocado na cauda do último veículo de um comboio, que actua sobre um equipamento fixo para indicar que o comboio está completo. 50(821) IEC

Disco de cauda do comboio.

Chapa entre duas peças comprimidas.

O mesmo que chapa de desgaste: chapa protectora colocada numa determinada peça, com o fim de ser ela a desgastada pelo uso, em vez da peça protegida.

Placa colocada entre a laje de uma via sem balastro e o tabuleiro de uma ponte, para permitir a deslocação de uma em relação à outra, como por exemplo no caso de dilatação (ou contracção) térmica ou da passagem de cargas de um transporte dinâmico.

Laje geral que transmite directamente ao terreno a carga da super-estrutura. O mesmo que ensoleiramento.

Placa colocada num sinal indicando as suas características principais.

Chapa colocada numa determinada instalação, que permite identificar a data e o tipo da visita de inspecção efectuada.

Placa que permite identificar, numa composição de passageiros, o destino.

Placa colocada num sinal, contendo indicações que permitem identificar a localização da linha a que respeita esse sinal. 50(821) IEC

Instalação que permite, girando em torno de um eixo,encaminhar veículos de uma linha para várias linhas de estacionamento dispostas radialmente.

Placa destinada a isolar a barreta nas juntas isolantes de barreta metálica.

Placa destinada a isolar a barreta nas juntas isolantes de barreta metálica.

Tradicionalmente, era o número de travessas por carril. Com a generalização da B.L.S. (barra longa soldada), usa-se o número de travessas por quilómetro.

Planificação do carregamento de vagões.

Plano de percurso de vagões.

Plano de percurso de vagões em regime acelerado.

Plano a elaborar pelas entidades responsáveis por projectos que interfiram com a natureza e a paisagem, propondo medidas que minimizem ou compensem os efeitos negativos resultantes dessa interferência.

Medida ou conjunto de medidas, cuja aplicação obedece a um calendário, propostas para atender às limitações de capacidade que levaram a que uma secção da infra-estrutura tenha sido declarada "infra-estrutura congestionada". Decreto-Lei nº270/2003 de 28 de Outubro

O mesmo que mesa de rolamento: superfície da face superior do carril que está em contacto com a superfície da face de guiamento do aro do rodado.

Superfície inferior das pilhas de chapas estatóricas montadas na via, que serve de plano de referência aos magnetos de sustentação de um veículo magnético.

Conjunto de relatórios e documentos gráficos destinado a assegurar a coerência, a longo prazo, entre as redes de um ou vários modos de transporte e a fixar os objectivos e prioridades em matéria de modernização, modificação ou extensão das redes. Tem em consideração critérios de complementaridade entre modos e de ordenamento do terrritório, necessidades dos utilizadores, protecção do ambiente, defesa, utilização racional da energia, segurança, bem como custos económicos, financeiros e sociais ligados à implantação de uma infra-estrutura.

Plano destinado a satisfazer o conjunto das necessidades de transporte futuras. Para o efeito, os transportes de uma determinada zona são objecto de análises e previsões em termos de ordenamento do território, de planeamento e economia de transportes e de protecção do ambiente.

Abreviadamente designado pela sigla PDEI.

Numa estação de triagem, também se chama plano inclinado à zona onde os vagões são soltos e encaminhados por gravidade para a respectiva via de formação.

Linha em pendente.

Designação breve para um vagão sem paineis laterais.

Cais para embarque e descida de passageiros.

Cais sobreelevado.

Cais com altura inferior ao normal.

Plataforma localizada entre duas vias.

Plataforma com cobertura para maior conforto dos passageiros.

Superfície de apoio da superestrutura de via que configura o espaço necessário à implantação dos diversos equipamentos indispensáveis ao funcionamento da circulação ferroviária. Corresponde ao limite superior da camada de sub-balastro, em linhas novas e renovadas e à plataforma de terraplenagem, em linhas existentes.

Vestíbulo ou cais de acesso ao material circulante.

Cais destinado ao carregamento do material circulante.

Cais para chegada de passageiros.

Cais de emergência.

Instalação de ensaio linear para examinar o comportamento e a interacção dos componentes de um sistema de sustentação magnética a altas velocidades. Uma instalação deste tipo, com um comprimento de 1300 m, foi construída em 1973 ao norte de Munique (maqueta de ensaio de componentes).

Andaime móvel geralmente suspenso de uma estrutura, por exemplo uma ponte, permitindo a sua inspecção pela parte inferior ao longo do seu comprimento, sem interferir com as circulações ferroviárias.

Cais destinado à utilização pelos serviços técnicos.

Superfície de apoio do balastro ou da camada de sub-balastro, quando existe. Corresponde ao terreno "in situ", nos casos em que a via férrea se desenvolve em escavação ou à parte superior do aterro, quando a via férrea se desenvolve em aterro. Pode ainda corresponder à superfície da camada de coroamento ou de forma.

Cais sem cobertura.

Plataforma móvel que permite a transferência de veículos (parados) duma via para outra paralela, por translacção sobre um caminho de rolamento perpendicular a essas linhas. O mesmo que charriô.

A plena barra compreende todas as partes do carril situadas fora dos topos ou das zonas de soldadura.

Designação por que é conhecido o troço de via entre estações.

Travessia de nível do caminho-de-ferro com uma estrada nacional ou municipal. Abreviatura de Passagem Nivelada ou Passagem de Nível

Sigla que, na tabela de velocidades máximas (TVM) a praticar numa determinada linha-férrea, significa que - no troço a que diz respeito - esse máximo foi imposto pelas Passagens de Nível.

Abreviatura de Plano Oficial de Contabilidade de uma empresa.

Capacidade eléctrica máxima que um disjuntor pode ter para interromper, sem se destruir, a passagem da corrente nas condições mais desfavoráveis (curto-circuito).

Propriedade que os geradores de electricidade têm de fornecer corrente sempre no mesmo sentido.

Polinómio utilizado nos códigos cíclicos para estabelecer uma redundância para a protecção da informação a transmitir.

Conjunto de medidas relativas à formação das tarifas, tendo em consideração objectivos microeconómicos, macroeconómicos, sociopolíticos e de política regional.

Edifício ou conjunto de edifícios onde se desenvolvem as actividades complementares de um determinado órgão da empresa.

Edifício ou conjunto de edifícios onde se desenvolvem as actividades principais de um determinado órgão da empresa.

Último polo de um magneto longo com vários polos.

Avaliação da tensão psofométrica.

Aumento de curta duração do volume de tráfego muito acima do valor médio. Para lhe fazer face, pode recorrer-se a cadências de comboios mais apertadas e/ou a composições de maior comprimento, ou ainda a medidas de política tarifária.

Parte da lança de uma agulha, que se ajusta à contralança para estabelecimento da continuidade da via.

Aumento de curta duração do volume de tráfego muito acima do valor médio. Para lhe fazer face, pode recorrer-se a cadências de comboios mais apertadas e/ou a composições de maior comprimento, ou ainda a medidas de política tarifária.

Parte da lança de uma agulha, que se ajusta à contralança para estabelecimento da continuidade da via.

Pico de tensão criado numa rede eléctrica pela comutação em conversores de corrente. A tensão pode, assim, atingir valores que ultrapassam largamente o valor nominal da tensão da rede. Esta sobretensão deve ser tida em conta no dimensionamento dos componentes eléctricos.

Aumento de curta duração do volume de tráfego muito acima do valor médio. Para lhe fazer face, pode recorrer-se a cadências de comboios mais apertadas e/ou a composições de maior comprimento, ou ainda a medidas de política tarifária.

Aumento de curta duração do volume de tráfego, muito acima do valor médio, que ocorre todos os dias.

Ponto teórico (não materializável fisicamente) onde se faz o cruzamento do prolongamento das faces exteriores do coração da cróssima.

Aumento de curta duração do volume de tráfego, muito acima do valor médio, que ocorre sazonalmente.

Aumento de curta duração do volume de tráfego, muito acima do valor médio, que ocorre semanalmente.

Ponto não materializável fisicamente, onde se faz o cruzamento do prolongamento das faces exteriores do coração da cróssima. O mesmo que ponta matemática da cróssima.

O mesmo que ponta matemática da cróxima. Ponto não materializável fisicamente, onde se faz o cruzamento do prolongamento das faces exteriores do coração da cróssima.

Ponta de terra que entra pelo mar ou por um rio. Pode também designar escora: peça linear, de eixo rectilíneo, sujeita principalmente a esforços de compressão.

Ponte pequena, de comprimento igual ou inferior a 10m.

Estrutura, geralmente provisória, montada para permitir o transbordo de passageiros e/ou bagagens enquanto durar o impedimento de tráfego.

Obra destinada a dar continuidade a uma via de comunicação ou a uma canalização e transpondo, em geral, um curso de água. Esta designação aplica-se a estruturas com um comprimento superior a 10 m.

Ponte localizada a meio de uma encosta, como forma de viabilizar a instalação da via férrea sempre que a construção de um aterro se revele anti-económica. Como, por exemplo, o Viaduto das Prezas ao PK 1,409 da Linha do Tua.

Ponte suspensa por cabos ou tirantes.

Ponte móvel em torno de um eixo horizontal, tendo um contrapeso não rigidamente ligado à estrutura principal.

Ponte destinada a dar passagem a uma canalização.

Ponte em consola ou seja, com um só apoio.

Ponte com tramo móvel em torno de um eixo horizontal, tendo um contrapeso não rigidamente ligado à estrutura principal.

Ponte com tramo móvel em torno de um eixo horizontal, tendo um contrapeso rigidamente ligado à estrutura principal.

Ponte que, além dos apoios extremos, dispõe de um ou mais apoios intermédios.

O mesmo que ponte com vários tramos: estrutura que, além dos apoios extremos, dispõe de um ou mais apoios intermédios.

Ponte cujo eixo longitudinal, em planta, é uma curva.

Ponte, geralmente de carácter provisório, cuja estrutura se apoia em barcos.

Obra destinada a dar continuidade a uma via férrea e transpondo, em geral, um curso de água. Esta designação aplica-se a estruturas com um comprimento superior a 10 m.

Ponte construida geralmente ao lado de uma via férrea e destinada a permitir o carregamento ou descarga de vagões em plena via.

Ponte temporária destinada a servir uma ponte em construção. Também se designa por ponte de serviço.

Ponte destinada a dar continuidade a uma estrada. Também designada, embora impropriamente, ponte rodoviária.

Ponte temporária destinada a servir uma ponte em construção. Também se designa por ponte de serviço.

Ponte temporária destinada a servir uma ponte em construção. Também se designa por ponte de recurso.

Ponte suspensa por cabos ou tirantes.

Estrutura, geralmente provisória, montada para permitir o transbordo de passageiros e/ou bagagens enquanto durar o impedimento de tráfego.

Ponte sem pilares, em que o único tramo é simplesmente apoiado nos encontros. Geralmente o seu comprimento não excede 60 m.

Ponte sem pilares, em que o único tramo vence o vão total que, geralmente, não excede 60 m.

O mesmo que ponte de um só vão: sem pilares, o único tramo vence o vão total que, geralmente, não excede 60 m.

Tipo de tabuleiro balastrado, utilizado fundamentalmente para tramos independentes, simplesmente apoiados, até vãos da ordem dos 25 m. As vigas metálicas, dispostas longitudinalmente e muito pouco afastadas entre si, são parcialmente envolvidas por betão armado de protecção e solidarização, havendo apenas que proteger contra a corrosão os banzos inferiores dos perfis.

Ponte cujo eixo longitudinal é perpendicular ao eixo do obstáculo que transpõe. Também é designada por ponte recta ou em alinhamento recto.

Ponte, geralmente de alvenaria, em que o vão é vencido por um ou mais arcos abobadados.

Ponte, geralmente de alvenaria, em que o vão é vencido por um ou mais arcos.

Ponte com um só apoio.

Ponte localizada na perte lateral de uma encosta, como forma de viabilizar a instalação da via férrea sempre que a construção de um aterro se revele anti-económica.

O mesmo que ponte de rótula: geralmente metálica, as vigas principais são de alma rota ou vazada, compostas por montantes e diagonais. A treliça pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Ponte cujo eixo longitudinal é oblíquo ao eixo do obstáculo que transpõe. Também é designada por ponte enviesada ou oblíqua.

Ponte cujo eixo longitudinal é oblíquo ao eixo do obstáculo que transpõe. Também é designada por ponte em viés ou oblíqua.

O mesmo que ponte de caminho-de-ferro: destinada a dar continuidade a uma via férrea.

Ponte cujo tabuleiro contém balastro para assentamento da(s) via(s) férrea(s).

Ponte em cujo tabuleiro assenta(m) directamente a(s) via(s) férrea(s), sem interposição de balastro.

Ponte cuja estrutura se apoia em elementos que flutuam.

Também designada por ponte girante é uma ponte móvel em torno de um eixo vertical. Existe um exemplo em Portugal: a Ponte Girante de faro.

Ponte móvel em torno de um eixo horizontal, tendo um contrapeso rigidamente ligado à estrutura principal.

Ponte móvel cujo tabuleiro se eleva (ou baixa) paralelamente a si mesmo.

Ponte destinada a dar passagem a um caminho-de-ferro e a uma estrada.

Outra designação para ponte rolante, não muito corrente em Portugal.

Ponte cujo tabuleiro se pode deslocar.

Ponte temporária destinada a assegurar o funcionamento de uma via férrea, enquanto não é construida a ponte definitiva ou durante o impedimento de uma ponte existente.

Também designada por ponte em alinhamento recto ou direita, é uma ponte cujo eixo longitudinal é perpendicular ao eixo do obstáculo que transpõe.

Designação imprópria de uma ponte destinada a dar continuidade a uma estrada. Correctamente deve designar-se ponte de estrada.

Estrutura metálica que desliza, por meio de um motor e de mecanismos adequados, entre duas vigas longitudinais instaladas a grande altura, elevando e movimentando grandes cargas de um local para outro de uma nave industrial, por exemplo.

Ponte apoiada em estruturas ou armações triangulares abertas, metálicas ou de madeira, como forma de vencer (provisoriamente ou não) uma depressão do terreno.

Ponte cujos elementos de fundação no terreno são estacas.

Ponte em que o tabuleiro é suspenso por cabos ou tirantes.

Ponte móvel em que o tabuleiro se desloca com movimento de translação horizontal.

Ponte, geralmente metálica, em que as vigas principais são de alma rota ou vazada, compostas por montantes e diagonais. A rótula pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

O mesmo que ponte treliçada ou de rótula: geralmente metálica, as vigas principais são de alma rota ou vazada, compostas por montantes e diagonais. A treliça pode ser simples, dupla, quádrupla ou múltipla.

Ponte, inserida na linha-férrea, destinada à pesagem de veículos ferroviários.

Estrutura metálica montada em pórtico de grande altura, destinada a elevar e movimentar grandes cargas de um local para outro, por meio de mecanismos apropriados existentes na base dos montantes do pórtico que desliza sobre carris longitudinalmente instalados no solo.

Agulha do aparelho que serve para medir a pressão exercida pelos gases e vapores e, também, pelos líquidos.

Ponto de cota mais alta identificado na fila directriz (a que necessita do menor valor de levante) de uma linha-férrea a nivelar. Depois de identificados, estes pontos constituem os pontos bons da linha.

Ponto de cota mais baixa identificado na fila directriz (a que necessita do menor valor de levante) de uma linha-férrea a nivelar. No método dos levantes medidos descontínuos, é feito levante (mediante a introdução de gravilha) sob as travessas desses pontos baixos.

Abreviadamente designado por PB, é um ponto de levante zero. Os pontos bons são pontos considerados de cota obrigatória para nivelamento da via, após terem sido tratados à bita ou por recalce.

Ponto da lança da agulha em que é aplicada a força que a movimenta, através do mecanismo de comando da agulha. Nos aparelhos de mudança de via muito compridos, o seu comando obriga à aplicação sincronizada de forças em diversos pontos das lanças.

Unidade funcional que permite o acesso de uma camada (segundo o Modelo ISO de 7 camadas) ao serviço oferecido pela camada imediatamente superior.

Sistema que permite bloquear na posição de aberto.

Num sistema de contadores de eixos, é o dispositivo que assegura a detecção da passagem das rodas, bem como o sentido do seu movimento. 50(821) IEC

Ponto do diagrama binário/velocidade (ou esforço/velocidade) de um motor que representa as condições reais em exploração.

Ponto de funcionamento correspondente aos dados nominais especificados. Geralmente, é evidenciado por agrupamentos de características, famílias de curvas, entre outros.

Separação entre as secções do motor de estator longo da instalação de ensaio TRANSRAPID de Emsland, nos circuitos norte e sul, que são alimentadas por cabos de via diferentes. À passagem do ponto de inversão, a ordem das fases do ondulador inverte-se, a fim de manter o sentido de marcha desejado.

Ponto, geralmente baixo, de uma linha-férrea onde é feita a introdução de gravilha sob a travessa para correcção do nivelamento longitudinal.

Local onde os passageiros podem subir ou descer das carruagens.

Ponto bem definido ao longo de uma linha, onde os comboios podem parar em caso de emergência ou de avaria dos motores (paragem no objectivo). Está concebido por forma a permitir a descida dos passageiros (por exemplo através de um passadiço de evacuação no caso de vias sobreelevadas).

Abreviadamente designado por PP, é um ponto de nível transversal correcto que aparece na via férrea quando a fila directriz muda de fila. Estes pontos podem ser escolhidos para pontos bons quando situados em pontos altos.

Ponto de funcionamento característico das máquinas síncronas ou assíncronas, que corresponde ao binário máximo fornecido pelos motores ou absorvido pelos geradores. O ponto de saturação depende da corrente de excitação da máquina.

Ponto do fio de contacto que, em consequência de uma menor elasticidade ou de uma maior massa, provoca perturbação na captação da corrente.

Ponto da via em que o veículo deve parar ou reduzir a velocidade.

Mudança de cor na superfície da roda, causada por um forte aumento pontual da temperatura.

Abreviadamente designado por PK, é uma das formas de, numa determinada linha-férrea, referenciar uma dada ocorrência ou instalação. Para caracterizar, por exemplo, a localização da Ponte do Alviela diz-se que se situa ao PK 88,361 700 da Linha do Norte, sendo este ponto quilométrico referido ao meio da Ponte.

Sigla francesa de Trans-Euro-Nuit: comunidade de interesses económicos, fundada em 1980, por uma dezena de redes ferroviários da Europa ocidental e tendo por finalidade a oferta conjunta de carruagens-cama em corredores nocturnos europeus.

Ajustar uma determinada carga, por exemplo, de modo a não exceder o contorno limite do gabari.

Adequação de uma qualquer instalação ferroviária por forma a permitir a circulação de material eláctrico.

Elemento constitutivo do cepo de freio, destinado a servir-lhe de suporte e fixado a ele por uma chaveta.

Elemento constitutivo do cepo de freio, destinado a servir-lhe de suporte e fixado a ele por uma chaveta.

Porta de correr que forma um só corpo com a parede exterior do veículo e que antes de começar a deslizar é expulsa do seu plano, em geral para o exterior, paralelamente à parede.

Porta exterior de carruagem que se move em torno de um eixo vertical.

Porta de correr que forma um só corpo com a parede exterior do veículo e que antes de começar a deslizar é expulsa do seu plano, em geral para o exterior, paralelamente à parede.

Tipo de porta que, por uma acção conjugada de rotação e articulação, permite rebater as folhas (ou painéis) justapondo-as.

Subentende-se o transporte porta a porta.

Abreviadamente designado por PA, é o vagão de dois pisos para transporte de automóveis por caminho-de-ferro.

Elemento do freio de disco composto de uma base que sustenta o calço, de um dispositivo de retenção/libertação do calço e de pontos de articulação para as bielas e a timoneria.

Elemento constitutivo do cepo de freio, destinado a servir-lhe de suporte e fixado a ele por uma chaveta.

Elemento constitutivo do cepo de freio, destinado a servir-lhe de suporte e fixado a ele por uma chaveta.

Taxa a pagar por quem utiliza uma determinada via de comunicação.

Excedente da receita sobre o custo marginal de um determinado transporte. (Glossário dos Termos Geralmente Empregados nas Estatísticas e nos Estudos Económicos Referentes a Transportes Interiores, Ministério das Comunicações, 1971).

Aparelho que serve para colocar petardos sobre os carris.

Taxa de transporte.

Estrutura contínua constituída geralmente por barras horizontais e verticais.

Pórtico de aço com acabamento a jateamento de areia.

Ver pórtico de substituição de via.

Ver pórtico de substituição de via.

Veículo hidráulico, integrado num comboio de serviço, que levanta troços de via velha (de 18 ou de 36m), coloca-os sobre vagões vazios, depositando em seguida os troços de via nova, já preparados, na zona de via levantada. Com um comprimento de cerca de 20 m, circula sobre uma via auxiliar com bitola de 3765mm, pode atingir 12 Km/h, tem capacidade de elevação de 18 ton e um rendimento médio de 200m/h.

Pórtico móvel montado em pneus para elevação, deslocação e empilhamento de contentores.

Parâmetro de um sistema para determinação da posição do veículo (por exemplo determinação de Uh, determinação indutiva da posição dos polos e determinação incremental da posição), que serve para ajustar o ângulo da roda polar do motor de estator longo dentro dos limites pré-determinados, a fim de optimizar as forças de propulsão ou de frenagem.

Aspecto de um sinal que não corresponde à indicação mais restritiva que pode transmitir. 50(821)IEC

Posição irregular de uma lança de agulha que não ocupa nenhuma das duas posições extremas. 50(821) IEC

Cada uma das posições que um caractere pode ocupar numa representação ponderada e que pode ser designada por um número ordinal ou por um qualificativo equivalente.

Aspecto de um sinal que corresponde à indicação mais restritiva que pode transmitir. 50(821) IEC

Posição da válvula do maquinista que não permite qualquer acção de comando do freio.

Posição da válvula do maquinista em que esta, estando o sistema de freio armado e desapertado, mantém uma pressão de regime de 5 bar na conduta geral.

Posição da válvula do maquinista que permite interromper a alimentação da conduta geral e detectar assim eventuais fugas, uma vez que estas já não são compensadas. Contudo, esta posição permite efectuar o aperto do freio.

Posição estável da válvula do maquinista, em que os níveis de pressão na conduta geral, obtidos por acções de aperto ou desaperto, permanecem inalterados.

Altura ou inclinação média da paleta (ou berço) do pantógrafo durante uma marcha efectuada a velocidade constante.

Altura ou inclinação média do berço (ou paleta) do pantógrafo durante uma marcha efectuada a velocidade constante.

Posição das agulhas que permite a um comboio mudar para outra via férrea, via essa que se desenvolve na mesma direcção ou em direcção diferente.

Posição do fio de contacto da catenária num dado momento, resultante da aproximação ou da passagem do pantógrafo.

Posição do fio de contacto da catenária num dado momento, resultante da aproximação ou da passagem do pantógrafo.

Aspecto de um sinal correspondente à indicação mais restritiva que pode transmitir. 50(821) IEC

Posição inversa à normal.

Posição pré-determinada em que é colocado um dispositivo ou aparelho. 50(821) IEC

Posição vertical e lateral da via, que deve ser estável a longo prazo, embora admitindo pequenas correcções.

O mesmo que mastro: equipamento de sinalização mecânica, permanentemente colocado num ponto determinado de uma estação, constituído por postes metálicos (geralmente carris colocados ao alto), onde se inserem alavancas para manobra das agulhas com os respectivos contra-balanços, fechaduras e placas (ou palhetas) indicadoras de sinal.

Poste cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes, travessas e diagonais. O mesmo que poste treliçado ou em treliça.

Poste cuja estrutura é constituída por peças lineares, como sejam perfilados ou tubos, constituindo montantes, travessas e diagonais. O mesmo que poste de rótula.

Instalação localizada junto à via, electricamente ligado a um seccionamento de lâmina de ar, ou isolador de secção(em geral um em cada via), que permitem realizar a continuidade longitudinal. Está equipado com aparelhagem sinalizadora da existência de tensão na catenária, é de comando a distância a partir do PCT (Posto Central de Telecomando) e não permite o corte em carga (poderá, eventualmente, ser manobrado no local, eléctrica ou manualmente). Abreviadamente conhecido por PX.

Abreviadamente designado por PCC, é onde está instalado todo o sistema de comando e controlo centralizado da circulação. É também onde, em caso de incidente, são tomadas todas as medidas necessárias à reposição das condições de fluidez da exploração nas vias-férreas.

Órgão centralizador de todas as acções necessárias ao permanente fornecimento de energia eléctrica às catenárias, que telecomanda e comanda manobras de diversa aparelhagem de corte existente nas Subestações, nos Postos de Catenária, Postos Auxiliares e ao longo da linha elctrificada, em ligação directa com os respectivos Postos Reguladores. Abreviadamente designa-se por PCT.

Abreviadamente designado pela sigla inglesa SSI: solid state interlocking.

Instalação equipada com interruptores destinados à alimentação de ramais particulares e triagens, entre outras.

Instalação localizada junto à via e equipada total ou parcialmente, com aparelhos que permitem o corte ou o restabelecimento da corrente em carga (disjuntores ou interruptores). Possui aparelhagem sinalizadora de existência de tensão na catenária, é telecomandado a partir do PCT (Posto Central deTelecomando), podendo eventualmente ser manobrado no local, eléctrica ou manualmente. Abreviadamente designado por PC.

Abreviadamente designado por PC, é onde está instalado o sistema de comando e controlo da circulação e, em caso de incidente, são tomadas as medidas necessárias à reposição das condições de fluidez da exploração nas vias férreas.

Abreviadamente designado por PCC, sigla francesa de "poste de commande centrali´sée" ou por CTC, sigla inglesa de "centralized traffic control", é onde está instalado todo o sistema de comando e controlo centralizado da circulação. É também onde, em caso de incidente, são tomadas todas as medidas necessárias à reposição das condições de fluidez da exploração nas vias férreas.

Posto de transmissão cujas unidades padrão estão relacionadas pela mesma ordem dos planos geográficos da área sob controle.

Abreviadamente designado por PCL.

Instalação destinada a realizar as comutações eléctricas para alimentar diversos consumidores. No caso dos motores síncronos de estator longo, os postos de comutação ao longo da linha servem para alimentar sucessivamente as secções de bobinagem (secção de comutação) de acordo com o modo de exploração escolhido (por exemplo ligação com comutação por saltos).

Instalação destinada a realizar as comutações eléctricas para alimentar diversos consumidores. No caso dos motores síncronos de estator longo, os postos de comutação ao longo da linha servem para alimentar sucessivamente as secções de bobinagem (secção de comutação) de acordo com o modo de exploração escolhido (por exemplo ligação com comutação por saltos).

Central de vigilância.

Posto de selecção de vagões.

Instalação fixa suplementar que, no caso de circulações extraordinárias, regula o movimento dos comboios e as manobras e garante a sua segurança, em estações ou em plena via. Estes postos de exploração especiais são instalados, por exemplo, para marchas de ensaio ou trabalhos na via.

Abreviadamente designado pela sigla francesa PRCI correspondente a "poste à relais à commande informatique", é um posto em que os comandos são realizados por computador e as fuinções de segurança por relés.

Abreviadamente designado pela sigla francesa PRCI correspondente a "poste à relais à commande informatique", é um posto em que os comandos são realizados por computador e as fuinções de segurança por relés.

Posto de transmissão cujas unidades padrão estão relacionadas pela mesma ordem dos planos geográficos da área sob controle. 50(821) IEC

Posto de transmissão cujas unidades padrão estão relacionadas, de forma simplificada, pela mesma ordem dos planos geográficos da área sob controle. 50(821) IEC

Abreviadamente designado pela sigla francesa PRMI.

Instalação onde estão agrupados os órgãos de comando e controlo da sinalização, bem como os operadores necessários ao seu funcionamento. Pode integrar também o equipamento de encravamento. 50(821) IEC

Abreviadamente designado pela sigla francesa PLI.

Tipo de posto de sinalização dos mais modernos, que funciona com microprocessadores e, dado o caso, com ligações por cabos de fibra óptica. Permite estabelecer itinerários de circulação e de manobra a grandes distâncias.

Abreviadamente designado por PAR, é o posto central que assume todas as funções de sinalização, regulação da circulação e comando das subestações de alimentação eléctrica, por exemplo, numa linha de alta velocidade.

Abreviadamente designado por PAI, sigla francesa para "poste dáiguillage informatisé", é um posto que funciona com microprocessadores e, dado o caso, com ligações por cabos de fibra óptica. Permite estabelecer itinerários de circulação e de manobra a grandes distâncias.

Posto onde se realiza a gestão de pessoal e de veículos de tracção.

Abreviadamente designado por PEI, sigla francesa de "poste à elements d'itinéraires".

Abreviadamente designado por PR.

Posto em que as condições de encravamento são realizadas por relés.

Abreviadamente designado por PRG, é um posto de transmissão cujas unidades padrão estão relacionadas pela mesma ordem dos planos geográficos da área sob controle. 50(821) IEC

Abreviadamente designado pela sigla francesa PRS para "poste tout relais à transit souple", é o posto em que, por oposição ao encravamento por trânsito rígido, deixa de actuar sobre as agulhas à medida que forem percorridas pelo comboio.

Nos sistemas de corrente alternada, é a parte da potência aparente que é utilizável em função da resistência efectiva. A corrente correspondente e a tensão no consumidor estão em fase.

Potência eléctrica de um elemento ou de um sistema, que é calculada a partir do produto da corrente pela tensão. Compõe-se vectorialmente de potência activa e potência reactiva, podendo esta última ser indutiva ou capacitiva. A potência aparente é uma medida da solicitação eléctrica dos componentes.

Potência que pode ser fornecida por um veículo motor em regime contínuo sem sobreaquecimento. É definida para uma dada velocidade, em função do veículo.

Em regra, potência mecânica ou eléctrica que um sistema ou um componente pode absorver ou fornecer. É mais importante do que a potência contínua (potência nominal), que pode ser aplicada sem limitação de tempo. Em geral, é limitada por constantes térmicas. Neste caso, o seu valor depende da duração da actuação.

Potência que pode ser fornecida por um veículo motor em regime contínuo sem sobreaquecimento. É definida para uma dada velocidade, em função do veículo.

Potência absorvida ou fornecida por um componente ou uma instalação em funcionamento nominal. Este conceito é correntemente utilizado, quer para a potência eléctrica, quer mecânica.

Potência resultante de uma tensão psofométrica debitando numa carga de 600 ohms.

Potência que só aparece em sistemas de corrente alternada, quando há uma desfasagem entre a tensão e a corrente. Circula entre o produtor e o consumidor, origina perdas suplementares e não transmite potência activa.

Potência reactiva de que um conversor necessita durante a comutação de um ramo para o outro. É fornecida, quer pela rede principal, quer pelo consumidor.

Estado latente no domínio social, económico, ecológico ou político, provocado por necessidades e interesses contraditórios.

Abreviatura de Projecto de Participação Obrigatória, ou em inglês PMP (projecto de participação mandatória). É um projecto que se desenvolve no seio da UIC, contando com a participação de todas as redes ferroviárias uma vez que obteve uma votação igual ou superior a 80%.

Abreviatura de Projecto de Participação Voluntária. É um projecto que se desenvolve no seio da UIC, contando com a participação de algumas redes ferroviárias (menos de 80%).

Abreviatura de Posto Regulador.

Passadiço para carregamentos.

Passadiço para carregamentos.

Período de validade, de um título de transporte por exemplo.

Designação abreviada de posto de relés de comando informatizado: posto em que os comandos são realizados por computador e as fuinções de segurança por relés.

Dispositivo através do qual é dado um aviso prévio.

Dispositivo através do qual é dado um anúncio prévio.

Parâmetro particularmente importante para sistemas de frenagem com paragem no objectivo, inteiramente automáticos, que indica o eventual desvio da paragem de um comboio, em plataforma ou num dado ponto da linha, em relação aos valores de referência.

Custo específico do fornecimento de energia, por exemplo em ECU/kW. A este valor deve acrescentar-se o preço do consumo de energia, por exemplo em ECU/kWh. Para comparar os custos de exploração de sistemas de transporte guiados de alta velocidade, o preço da potência instalada e o preço da energia consumida têm particular importância.

Numa empreitada, por exemplo, a remuneração do empreiteiro é previamente fixada tendo por base a realização de todos os trabalhos necessários à execução da obra, quer em termos de espécie de trabalhos, quer em termos de quantidades. Decreto-Lei nº59/99, 2 de Março.

Configuração convexa de uma viga de suporte da via assegurada durante a construção, para que a dita viga tome a forma desejada quando sob o efeito das acções para as quais foi concebida (veículos, contracção ou dilatação diferencial, entre outras).

Processo completamente automático para a transformação de cabos de um só condutor em bobinagem trifásica para estator longo. Existem, para o efeito, várias instalações de fabrico adequadas, que fornecem como produto final, por exemplo, uma bobinagem de estator longo enrolada num tambor de cabo.

Defeito de laninagem evidenciado por enrugamento na alma do carril.

Termo que se aplica ao aperto do carril à travessa. O mesmo que fixação.

Termo que se aplica ao aperto do carril à travessa. O mesmo que fixação do carril.

Prego metálico identificador da data em que a travessa foi colocada.

Metropolitano com material circulante tipo eléctrico e infra-estruturas para futuro material circulante de metropolitano.

Preparação do material circulante nas linhas de uma estação de triagem.

Preparação do material circulante no depósito.

Acções destinadas a preparar o terreno natural antes da construção. Consiste, nomeadamente, na execução de ligações às redes viária, de esgotos, de abastecimento de água, gás, electricidade e telefone.

Abreviadamente designado pela sigla PIV.

Prescrições do expedidor que especifica as estações, que designa as tarifas a aplicar e que indica o pagamento para encaminhamento das mercadorias.

Abreviadamente designado pela sigla PIM.

Abreviadamente designado por PIEx.

Protecção da fauna e da flora dentro de uma zona delimitada (reserva natural).

O Presidente da UIC é eleito pela Assembleia Geral por um período de 2 anos, de entre as pessoas que exercem funções de direcção-geral num membro efectivo.

Força de aplicação do pantógrafo.

Força por unidade de superfície:

Nível de pressão na conduta geral abaixo do qual o sinal de alarme é inibido.

Pressão que a válvula do maquinista deve manter, em posição de marcha, na conduta geral. A pressão normal de regime é de 5 bars.

Força por unidade de superfície:

Produto do número de passageiros pela distância de transporte (PK = passageiros-quilómetros) ou da tonelagem dum comboio pela distância de encaminhamento (TK = toneladas-quilómetros). Estas últimas podem ser brutas ou líquidas.

Soma de todas as prestações (produto das unidades de transporte pela distância) efectuadas num determinado período por um meio ou sistema de transporte. Unidade: PK/unidade de tempo, TK/unidade de tempo.

Soma de todas as prestações (produto das unidades de transporte pela distância) efectuadas num determinado período por um meio ou sistema de transporte. Unidade: PK/unidade de tempo, TK/unidade de tempo.

Soma dos percursos efectuados num determinado intervalo de tempo.

Indemnização por um dano causado a utente.

Conjunto de medidas tomadas nos veículos e na via, especialmente em túneis de grande comprimento, para prevenir a deflagração de incêndios ou minimizar as consequências de um incêndio já declarado. No plano prático, compreende a escolha de materiais apropriados (à prova de fogo, dificilmente inflamáveis e que produzam o mínimo de gases e fumos), a instalação de barreiras corta-fogo em certas zonas e a colocação de extintores, em parte de disparo automático, em pontos particularmente vulneráveis.

Avaliação dos riscos, para a sociedade e o ambiente, da utilização de certas técnicas ou tecnologias, de modo a proporcionar aos decisores, em tempo útil, as informações necessárias para um planeamento a médio e longo prazo.

Previsão da probabilidade de ocorrência de avarias com base em dados característicos e atendendo ao ciclo de operação (por exemplo entre revisões).

Processo que associa a análise de defeitos, o cálculo de probabilidades e a determinação das solicitações e da resistência dos materiais, de maneira a prever, com a maior exactidão possível, a gravidade, o lugar e o momento da falha de um componente.

Abreviatura de posto tudo relés de cablagem geográfica.

Tinta especial aplicada em primeira demão, antes das demãos intermediárias e de acabamento.

Uma primitiva materializada por uma instrução ou uma série de instruções é uma ordem que permite obter a execução de uma dada função.

Sinónimo de estação principal: estação de dados que aceitou assegurar uma transferência de dados para uma ou mais estações subordinadas.

Procedimento segundo o qual as informações armazenadas em memória são chamadas ou lidas segundo a ordem de chegada. Nota:FIFO é a abreviatura de "First In First Out".

Serviço complementar que permite dar a preferência a uma aplicação em relação a outras. Por exemplo, a prioridade pode ser dada à transferência de pacotes ou a outros serviços assegurados pela rede.

Probabilidade de que um elemento de um sistema se encontre, num dado momento, em estado de constituir perigo. A função de probabilidade de ocorrência de perigo indica a probabilidade de que o tempo de serviço, desde o início da utilização até ao aparecimento de um estado de perigo, não ultrapasse um dado valor. O complemento da função de probabilidade de perigo é a função de segurança.

Probabilidade de que um elemento de um sistema se encontre, num dado momento, em estado de constituir perigo. A função de probabilidade de ocorrência de perigo indica a probabilidade de que o tempo de serviço, desde o início da utilização até ao aparecimento de um estado de perigo, não ultrapasse um dado valor. O complemento da função de probabilidade de perigo é a função de segurança.

Acções a desenvolver para atingir um determinado objectivo.

Procedimento de utilizador em que qualquer mensagem que possa estar contida num único pacote é enviada ao destino identificada no campo de endereço desse pacote. A rede trata o referido pacote independentemente de qualquer outro datagrama transmitido anteriormente ou que possa vir a seguir-se entre os mesmos DTEs.

Definição de software da interface entre o DTE e o DCE.

Parte do procedimento de controle utilizada para garantir que a estrutura dos blocos de dados respeite as regras estabelecidas.

Conjunto de regras de comunicação aplicadas a uma ligação de dados, regras essas descritas por um código de transmissão, um método de transmissão e procedimentos de repetição e controle.

Em comunicação de dados, parte do procedimento de ligação que permite a detecção e eventual correcção dos erros de transmissão.

Procedimento de transmissão que controla a velocidade a que os dados podem ser transmitidos de um terminal, de forma que seja igual à velocidade a que os dados podem ser recebidos pelo terminal oposto.

Procedimento de controlo utilizado a nível de linha (Nível 2 do sistema HERMES).

Procedimento de transmissão de dados idêntico para cada um dos sentidos da comunicação.

O procedimento de "restart" é usado para inicializar ou reinicializar a interface DTE/DCE a nível de pacote. O procedimento restart liberta simultaneamente todos os circuitos virtuais comutados e reinicializa todos os circuitos virtuais permanentes. CCITT X.25

Procedimento de controlo da ligação entre duas estações de dados. O estabelecimento da ligação é da iniciativa da estação que pretende emitir.

Procedimento em que qualquer das duas estações de dados pode tornar-se estação principal.

Procedimento de sincronização no qual o sincronismo entre o emissor e o receptor é obtido através dos elementos binários de start e stop de cada um dos caracteres transmitidos.

Unidade funcional de um computador capaz de interpretar e executar instruções.

Processamento de dados ou realização de tarefas em que os dados e as descrições foram previamente agrupados e que se efectuam em condições tais que o utilizador não possa interferir nos processamentos em curso.

Processamento por lotes em que os órgãos de entrada/ /saída têm acesso ao computador através de uma ligação de dados.

Sistema de conversação homem-máquina parcialmente automatizado, usado por exemplo como auxiliar do projectista para o traçado de vias de comunicação terrestres.

Sequência de acontecimentos que se desenrolam em função de um objectivo ou de um resultado procurado.

Conjunto de diligências administrativas que permite aos proprietários de prédios (rústicos ou urbanos) afectados por um determinado projecto expressar as suas objecções.

Reacção, por exemplo, num sistema eléctrico ou mecânico, resultante de fenómenos internos (nomeadamente comutações) ou externos (por exemplo avarias), que depende da estrutura física ou da técnica de regulação do sistema. Em consequência destes processos, aparecem correntes de compensação, vibrações e desvios em relação aos valores de referência, que é necessário ter em conta aquando da concepção do conjunto do sistema.

Concepção construtiva aligeirada do material circulante, que consiste em utilizar uma chapa canelada ou embutida e fixar sobre a mesma uma chapa plana, por exemplo, por soldadura por pontos.

Variante do processo de passos alternados sem desfasamento no espaço. A variação do impulso é regulada através de um comando desfasado no tempo para cada metade da bobinagem. A ausência de desfasamento no espaço entre as extremidades da bobinagem limita a velocidade possível do veículo e o seu comprimento.

Processo vantajoso de guiamento lateral dos veículos que pode ser combinado com a propulsão, em particular para o motor de estator longo sem ferro. Sobre a bobinagem destinada à propulsão, são colocadas Bobinas fechadas em forma de 8. Quando o veículo está centrado, em relação à posição destas bobinas, não é induzida qualquer corrente; pelo contrário, em caso de desvio lateral, aparecem correntes e consequentemente forças de chamada. A sobreposição das bobinas reduz a vibração da força de guiamento lateral.

Processo de alimentação de energia eléctrica da bobinagem de um motor de estator longo com carcaça magnética a partir de dois grupos de onduladores diferentes, segundo a ligação por passos alternados. Através de um comando adequado dos onduladores, pode evitar-se uma perda de impulso durante a mudança de secção de comutação. A utilização deste processo permite reduzir a potência pedida pelos onduladores de alimentação. O processo de desfasamento no tempo representa uma variante especial.

Processo de medição de tensões destrutivo que permite determinar as tensões residuais de compressão ou de tracção numa roda.

Conceito que traduz as necessidades ou intenções de deslocação de pessoas e bens manifestadas ou detectadas.

Lubrificante semi-sólido constituído por um espessante e por aditivos diluídos num óleo lubrificante.

No sistema TRANSRAPID, é a distância vertical entre a face superior da pista de deslizamento, ou superfície de deslizamento, e a face inferior dos estatores de sustentação.

Parâmetro definidor numa acção de depuração do balastro da via férrea.

Plano de trabalho especificando as acções a realizar para obter a solução para um problema, concebido de forma a poder ser executado por um computador.

Programa de utilizador que não faz parte dos programas do sistema e que permite dar solução a um problema específico.

Conjunto de instruções destinadas a carregar outras instruções até que o programa completo esteja em memória.

Programa de separação de algum(ns) veículo(s) de um conjunto formado (comboio).

Programa destinado a detectar, localizar e identificar defeitos de equipamento (hardware) e erros de programa (software).

Conjunto de actividades de endereçagem numa rede para encaminhar os pacotes.

Conjunto de projectos de investimento ligados entre si do ponto de vista cronológico e financeiro.

O mesmo que programa de deformação: separação de algum(ns) veículo(s) de um conjunto formado (comboio).

Programa que pode ser carregado sem adaptação num computador e que fica em memória pronto para ser executado.

Programa ou parte de programa que pode ter uma utilização geral e se destina a facilitar as operações de processamento de um computador, como por exemplo o programa de entrada/saída, de diagnóstico, entre outros.

O mesmo que programador de itinerários.

Dispositivo que regista os itinerários pedidos através de programa próprio e durante um determinado período de tempo. 50(821) IEC

Programa escrito em linguagem de origem (linguagem a partir da qual são traduzidas as instruções).

Programa escrito em linguagem-máquina que foi estabelecido pelo assemblador ou compilador e pode ser carregado directamente.

Sinal de controlo enviado pelo DCE ao DTE chamador para o informar do decorrer da chamada ou das causas da não ligação, ou de qualquer outra condição da rede. No caso de uma rede de comutação de pacotes, este sinal tem o seguinte significado: se enviado no caso de um circuito virtual, informa os DTEs, chamadores e chamado, das causas da libertação de uma comunicação; se enviado no caso de um circuito virtual permanente, informa os DTEs das causas da reinicialização do circuito virtual permanente. CCITT X.15

Os projectos UIC designados de geometria variável são financiados apenas pelas cotizações dos membros europeus que neles desejem participar.

Os projectos UIC de interesse geral dizem respeito à totalidade ou à maioria dos membros europeus e são financiados pelas cotizações de todos os membros europeus.

Abreviadamente designado por PPO ou em inglês PMP (projecto de participação mandatória), é um projecto que se desenvolve no seio da UIC, contando com a participação de todas as redes ferroviárias uma vez que obteve uma votação igual ou superior a 80%.

Abreviadamente designado por PPV, é um projecto que se desenvolve no seio da UIC, contando com a participação de algumas redes ferroviárias (menos de 80%).

Circuito nº 106 da recomendação V.24 do CCITT. O mesmo que "pronto a emitir".

Trama de supervisão, designado abreviadamente pela sigla inglesa RR (receive ready), usada pelo DTE ou DCE para indicar que está pronto a receber tramas de informação ou para confirmar que foram recebidas as tramas com número menor ou igual a N(R)-1.

Fractura de superfície em pequenas fissuras que se propagam de forma irregular.

Fractura de superfície em pequenas fissuras que se propagam de forma irregular.

As linhas férreas e ramais que constituem a rede ferroviária nacional e todas as instalações e equipamentos indispensáveis à gestão das infra-estruturas, são do domínio público ferroviário. Não são, porém, do domínio público os caminhos de ferro de interesse restrito ou particular, designadamente os destinados ao serviço exclusivo de determinadas povoações ou ao serviço de minas ou estabelecimentos agrícolas, comerciais ou industriais.

Em caso de concessão da exploração do serviço público ferroviário, ou de parte dele, o regime dominial mantém-se em relação aos bens do estabelecimento industrial ou comercial cuja utilização tenha sido cedida ao concessionário e que devam reverter à entidade pública concedente, no termo da concessão.

As linhas férreas e ramais que constituem a rede ferroviária nacional e todas as instalações e equipamentos indispensáveis à gestão das infra-estruturas, são do domínio público ferroviário. Não são, porém, do domínio público os caminhos de ferro de interesse restrito ou particular, designadamente os destinados ao serviço exclusivo de determinadas povoações ou ao serviço de minas ou estabelecimentos agrícolas, comerciais ou industriais.

Não são do domínio público os ramais de caminho-de-ferro de interesse restrito ou particular, designadamente os destinados ao serviço exclusivo de determinadas povoações ou ao serviço de minas ou estabelecimentos agrícolas, comerciais ou industriais.

Acção exercida num talude, geralmente semeando vegetação adequada, por forma a protegê-lo da erosão resultante, na maior parte dos casos, da acção das águas que provocam o seu ravinamento.

Conjunto de medidas para controlar o respeito pelas condições de espaçamento, e eventual intervenção destinada a impor o cumprimento das distâncias pré-estabelecidas. Quando a distância de segurança não é respeitada, o veículo é sujeito a uma aplicação automática de freios (espaçamento dos comboios).

Protecção de pessoas, fauna, flora e bens contra os efeitos indesejáveis (ruídos, substâncias nocivas, vibrações) gerados, por exemplo, durante a construção e exploração de um sistema de transporte.

Protecção de pessoas, fauna, flora e bens contra os efeitos indesejáveis (ruídos, substâncias nocivas, vibrações) gerados, por exemplo, durante a construção e exploração de um sistema de transporte.

Dispositivo visando evitar os efeitos da colisão de veículos contra pilares de apoio de estruturas, que pode concretizar-se sob a forma de construção avançada ou outra destinada a reorientar aqueles veículos.

Protecção (fusível, corta-circuitos automático, disruptor de sobreintensidade de comando térmico ou magnético, protecção electrónica) que dispara rapidamente no caso de serem ultrapassados certos valores bem definidos de corrente, por exemplo corrente de curto-circuito, a fim de proteger, de maneira eficaz, os componentes, subconjuntos ou subsistemas de instalações eléctricas.

Protecção de pessoas, fauna, flora e bens contra os efeitos indesejáveis (ruídos, substâncias nocivas, vibrações) gerados, por exemplo, durante a construção e exploração de um sistema de transporte.

Conjunto de medidas destinadas a garantir a segurança de um itinerário (por exemplo aferrolhamento das agulhas de protecção lateral e interdição de circulações e manobras perigosas).

Função que faz parte do comando do veículo (técnica de comando e controlo da circulação) e que se destina a garantir a protecção dos veículos em serviço contra os perigos inerentes à exploração duma instalação de transporte ou dum veículo.

Conjunto de condições requeridas a órgãos de sinalização que, embora não se encontrem em nenhum dos percursos: efectivo ou de escorregamento, asseguram a protecção do itinerário em causa relativamente a movimentos oriundos de outras linhas. EI.01.017

Conjunto de regras sobre formatos e procedimentos para troca de informações entre as diferentes componentes de uma actividade.

Regras de transmissão para assegurar o controlo de fluxo e a detecção de erros de extremo a extremo numa comunicação de dados através de uma rede de comutação de pacotes.

Primeiro modelo construído para, depois de ensaiado, poder ser lançado no mercado.

Também designada por "ensaio de carga", consiste na realização de testes, após a conclusão da montagem de uma ponte ferroviária e antes da sua abertura à exploração, fazendo passar sobre a obra a composição mais pesada autorizada no troço de via onde se insere, a fim de comparar os efeitos produzidos com os previstos no respectivo projecto.

Parte de uma amostra que é submetida a um ensaio. Ver Amostra.

Parte de uma amostra de aço para carril, que é submetida a ensaio para determinar as suas características.

Sigla para a designação francesa "poste tout relais à transit souple" cuja tradução será: posto tudo relés por parcelas de itinerário, que designa o posto em que todos os encravamentos são a relés e a sua libertação é progressiva.

Vara ou poste.

Vara ou poste de extremidade.

Abreviatura de passagem superior ao caminho-de-ferro.

Sigla que, na tabela de velocidades máximas (TVM) a praticar num determinado troço de linha-férrea, indica ser da responsabilidade de uma ponte a imposição de uma velocidade inferior à do resto do troço.

Cobertos de pó. O mesmo que pulverosos.

Abreviatura de pequena velocidade.