Apresentação da campanha “A pele que tenho em mim”

A emblemática Sala do Rei na Estação do Rossio foi o palco escolhido para a apresentação da peça “A pele que tenho em mim”, que fará parte da campanha de sensibilização para a doença da psoríase da responsabilidade da PSO Portugal e que conta com a Infraestruturas de Portugal como principal parceiro no apoio á divulgação.

 

Desenvolvida e produzida pela ACE Teatro do Bolhão, esta é uma peça feita de histórias reais, que levam o espectador a vestir a pele de uma pessoa com psoríase que enfrenta os desafios de aprender a conviver com a doença.

 

A digressão arranca no dia 19 de outubro, às 21:30 horas, no Auditório Carlos Paredes, em Lisboa, e ao longo de sete meses, a peça “A pele que tenho em mim” sobe ao palco de seis cidades de norte a sul do país, passando ainda por algumas Estações Ferroviárias onde os utilizadores das estações terão a oportunidade de assistir a este espetáculo que pretende sensibilizar a sociedade para uma patologia que afeta mais de 250 mil pessoas em Portugal.

 

A produção da peça está a cargo da ACE – Teatro do Bolhão, uma das principais companhias de teatro em Portugal. A ACE – Teatro do Bolhão tem direção artística de António Capelo e é responsável pela formação da mais recente geração de novos talentos da representação em Portugal.

 

A IP associa-se mais uma vez a esta causa pois para a empresa, a “mobilidade” é um conceito que atravessa transversalmente as suas áreas de negócio, mas que também está presente no modo como encara a responsabilidade social, orientando-a para a acessibilidade, para a circulação e para a apropriação de conhecimento, de competências e de informação. Ao colocar os seus ativos e os seus recursos, como é o caso das estações ferroviárias, muitas delas em centros urbanos principais, ao serviço de iniciativas que visam o desenvolvimento social e cultural e a proximidade com as comunidades, a empresa aposta numa estratégia de valor partilhado.

 

Esta iniciativa conta com alto do patrocínio da Novartis.

 

 

 

A Pele Que Tenho em Mim pretende ser uma abertura na relação que temos com a psoríase. É uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.