Teatro na Estação

2018-02-12
A peça de teatro “A pele que tenho em mim”, vai estar em exebição nas Estações de Santa Apolónia, Cais do Sodré, Braga e São Bento. Esta inicitiva faz parte da campanha de sensibilização para a doença da psoríase, da responsabilidade da PSO Portugal e que conta com o apoio da Infraestruturas de Portugal e pretende sensibilizar a sociedade para uma patologia que afeta mais de 250 mil pessoas em Portugal, oferencendo aos utilizadores das nossas estações a oportunidade de assistir a um espetáculo num ambiente diferente.
 
A primeira exibição será no próximo dia 21 de fevereiro na Estação Ferroviária do Cais do sodré,  Santa Apolónia no dia seguinte, Braga a 14 de março, terminando em São Bento no dia 20 de abril.
 
Desenvolvida e produzida pela ACE Teatro do Bolhão, com direção artística de António Capelo, esta peça feita de histórias reais, que levam o espectador a vestir a pele de uma pessoa com psoríase que enfrenta os desafios de aprender a conviver com a doença.
 
A IP associa-se mais uma vez a esta causa pois para a empresa, a “mobilidade” é um conceito que atravessa transversalmente as suas áreas de negócio, mas que também está presente no modo como encara a responsabilidade social, orientando-a para a acessibilidade, para a circulação e para a apropriação de conhecimento, de competências e de informação. Ao colocar os seus ativos e os seus recursos, como é o caso das estações ferroviárias, muitas delas em centros urbanos principais, ao serviço de iniciativas que visam o desenvolvimento social e cultural e a proximidade com as comunidades, a empresa aposta numa estratégia de valor partilhado.
 
Esta iniciativa conta com alto do patrocínio da Novartis.
 
Dats/horarios:
Cais do Sodré - 21 de fevereiro - 17h00;  
Santa Apolónia - 22 de fevereiro - 17h00; 
Braga - 14 de março - 17h00;
São Bento - 20 de abril -19h00.

Sinopse da peça “A pele que tenho em mim”

 
A Pele Que Tenho em Mim pretende ser uma abertura na relação que temos com a psoríase. É uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.