Melhoria das condições de mobilidade e segurança no IP3
2019-05-27
Início da intervenção do troço entre o Nó de Penacova e o Nó do Lagoa Azul, junto à ponte da Foz do Dão
A Infraestruturas de Portugal informa que foi consignada no dia 27 de maio a empreitada de requalificação do troço do IP3, com cerca de 16 quilómetros, entre o Nó de Penacova e o Nó do Lagoa Azul, junto à ponte da Foz do Dão.
A assinatura do auto de consignação marca o início da intervenção que tem um prazo de execução de 330 dias. Esta obra representa um investimento no valor de 11,8 milhões de euros no reforço das condições de circulação, mobilidade e segurança de uma das principais vias de ligação do interior do país.
No âmbito da empreitada será realizada a requalificação integral do troço do IP3 entre a proximidade do Nó de Penacova (km 59) e o Nó do Lagoa Azul, (km 75,160), envolvendo a realização dos seguintes trabalhos:
- Construção de dois novos Nós de ligação (Nó de Oliveira do Mondego e Nó de Cunhedo), eliminando as atuais interceções de nível existentes com viragens à esquerda.
- Requalificação do caminho existente sob a Ponte do Mondego para permitir a articulação dos movimentos de tráfego do Nó de Oliveira do Mondego
- Colocação de separador central
- Introdução de vias de aceleração e abrandamento, com 3,50m de largura
- Reabilitação estrutural do pavimento
- Reforço das condições de estabilidade de taludes com a colocação de estruturas de suporte em betão, pregagens e redes de contenção.
- Colocação de novas vedações
- Reabilitação dos sistemas de drenagem
- Substituição e readequação da sinalização vertical e horizontal
IP3 - A SOLUÇÃO DE MOBILIDADE PARA MAIS SEGURANÇA
A empreitada que agora se inicia representa a primeira fase do projeto de requalificação integral do IP3 entre o Nó de Souselas em Coimbra e o Nó de Viseu com a A25, numa extensão de 75 quilómetros.
A concretização do projeto garantirá:
. Duplicação de via em 85% da extensão e 12% em perfil de 1 + 2 vias
. Homogeneidade nas ligações à rede viária
. Redução do tempo de percurso em 34%
. Aumento da capacidade de tráfego
. Reforço da Segurança Rodoviária
. Salvaguarda de uma zona ambientalmente sensível.